Search results for 'uivo' Page #2

valor nesse chão ensanguentado    
barbado aluata, vulgo rua, avermelhado 
o Uivo dos Guaribas deixando o seu recado... 

A mão pra quem tem fome dever

canto desafinado 
Na rua dançam doces bárbaros
Ao ritmo de uivos torturados 
No exílio dos desesperados

Executo palavras sufocadas
Pulmão doente expira

No meio da noite
No meio do medo
Aos olhos insones
Os fantasmas passeiam
No canto do galo
No uivo do cão
Nas vozes do vento
No galope, no

Defesa do poeta
Senhores jurados sou um poeta
Um multipétalo uivo um defeito
E ando com uma camisa de vento
Ao contrário do esqueleto

Sou um

(Chora Coração)

Um amor quando se vai
Deixa a marca da paixão
Feito cio de uma loba
Feito uivo de um cão
É feitiço que não sai
Dilacera o coração
É

Tocaram os sinos essa é a hora
Já era hora de recolher
A névoa cobria todo o vale
E o uivo do lobo já ecoava
Ouvia-se o trotar da cavalaria
Estavam

viram verdades valiosas
Uivos em forma de prosas
Ventanias de Saber!
Uma chuva torrencial
A Arte como enxurrada musical
Molhando de prazer
E os Raios

ESTRADA


Gole no rum, uivo na mata

Embaço nos vidros de trás

Acendo mais um, sobe a fumaça

Marcha pra frente e pra trás 


Lugar comum, meu carro

rebanho de cabras com vozes de mulheres
eu não posso reclamar se não encontrei o que procurava
mas irei à primeira paisagem de águas y uivos
salto de olhos

Nos	tempos	da	ira
O	amor	vai	trancar	as	portas
vai	trancar	os	olhos	e	fechar	narinas
vai	deixar	os	bichos	do	lado	de	fora
Vai	ouvir	o	uivo
Vai	tremer

as mensagens das placas te emudecem, abra os olhos!

Se a paciência dos velhos te irrita,
se com o orvalho nas flores tu feneces,
se com o uivo do cão tu

uivo de slammers de tesão e fúria

Que a Elza o sublima em historia profunda

No seu canto que ressoa todo uma luta

De ingovernáveis que cantamos nossas

Dentro da minha sombra
Separo minhas velas
Entoo minha reza, no canto,  no pranto uivo na minha sala com vestido branco 

Encaro meus leões 
Quebro todas

Um amor quando se vai
Deixa a marca da paixão
Feito cio de uma loba
Feito uivo de um cão

É feitiço que não sai
Dilacera o coração
É um nó que não

Noite sem igual
Lua cheia
Uivos no quintal
Verdade e meia
Sem final
Terra e sal
Terra e sal
Qual é o seu lugar
Qual é o seu lugar
(Eu quero estar)

Eu quero mais é viver de poesia
Imensamente nostalgia
Uivos de aflição

É bom lutar e buscar a presa viva
me guiar na estrela guia
a lua e seu dragão

trabalhou
Santa Bem-Aventurança

Ouça o rugir das montanhas,
Estrondo das nuvens,
Uivo dos ventos

Quando eu canto nestas matas
Vem os anjos acompanhar
De

uma canção

Estrelas no céu se transformam
o sol se apaga e a lua se banha em sangue
os ventos trazem de longe um cheiro putrido
e um grande uivo ouço

Senado
Rap é meu uivo de protesto no meio do pasto
Construção desse palácio, destrói meu estado
Cegando vários, educando robôs programados
Dançando em meio

desce
Do uivo do amor
E da unha que cresce
Do tempo do sol que no caco reflete

Foi quando a onda não quebrou
E eu vi você
Rabiscos no crepom
Sandálias

batalha tem tudo
Meus mudos uivos
Cujo não escutam
E tá bem melhor assim
Guardar suas alegrias não te faz ruim
A inveja aqui tem sono leve
Só quem não paga

E se lobos não chegam a nossa cidade
De onde é que esses uivos vem?
Vem das páginas velhas dos nossos romances? Ou virão do telejornal?
Qual é a lei

Um amor quando se vai,
Deixa a marca da paixão
Feito cio de uma loba
Feito uivo de um cão,
É feitiço que não sai,
Dilacera o coração
É um nó que não

Na Lua Cheia ao som dos uivos, iniciam-se rituais sinistros no profano submundo...

Vozes estrondam caídas do céu amaldiçoam licaón
Pelo sacrifício