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piden: “canta un fandango”

Pero mi corazón nació pal fado
Por mucho que sea crimen o pecado
Por eso recogí todos mis trastos 
Y gasté lo que tenía en este

Estribillo

Baila! Mí caballo,
no dejes nunca de hacerme sentir
el son de Bulerías y Fandangos
que está dentro de ti,
la esencia del arte flamenco
está dentro

a repartirlos, ¡a repartir cantares vaya!. Y les pidió un cantar, y le echaron un cantar que decían Fandango, y era un cantar viejo, un Fandango viejo.
Y aquel que

gózala bien Alfonsina, mira que es buena bailando, 
ella es mi alegre costeña, de las que les gusta el fandango,
ella es mi alegre costeña de las que les

De la hermosa Andalucía
Huelva rica capital
De la hermosa Andalucía.
Qué guapas son tus mujeres
Qué bonita es tu bahía
Qué buen fandango tienes.

Cuando la ronda se acerca,
que feliz me siento, madre,
cuando la ronda se acerca,
y oigo venir a mi amante,
que en un fandango me llega,
que feliz me

bonito es cuando llueve
dan las ocho, dan las nueve y yo me voy al fandango,
que bonito es cuando llueve y moja la flor de mango.

Suca, masuca, maruca,

con tu Grupo Uva

Hoy es la fiesta alegre de mi pueblo 
La corraleja tu vida se extrémese
Vaya que toros van lidian los manteros
Y en el fandango las

AGRADA MUITO VER O POVO
REUNIDO É DIVERTIDO O FANDANGO NO
GALPÃO
NUM TRAGO DE CANHA VOU DOMANDO
O CANSAÇO COM MINHA CORDEONA EU
CULTIVO A TRADIÇÃO
TENHO NO

olhando atravessado

Carcando festa a madrugada se escoa
Fandango macho de espumar as viria
Gaiteiro véio tapeia teu chapelão
Dá-lhe pau com as duas mão,

Quando saio resolvido a procurar um fandango
Ao baixar uma canhada ouço uma gaita chorando
Sou igual a um  potro xucro numa invernada pampeana
Se me

bagual.

Eu sou baileiro e campeiro, por isso não leve a mal
Gosto de um ronco de gaita e de um fandango especial,
Gosto de um pingo inciliado destes que

DIA DE FANDANGO

Simbora gauchada hoje é dia de fandango
Depois da lida bruta com redomão
Pilchado a capricho dou jeito na melena
Passo água de

a ferradura batia
Eu chegava no fandango tão cedo eu não saia
Eu dançava a noite inteira se o festeiro consentia
Pra casa mesmo eu voltava só depois que

laçar

O Canção Nativa anima o fandango
É vaneira, chamarrita, xote e chamamé
E eu não faço feio num fandango bueno
Atracado na morena flor de aguapé

Tem

invernada
atracadito na prosa campeira 
china faceira e guapa por demais 
lida de campo fandango e rodeio
não tem tempo feio á ela tanto faz 

O que completa

fandango de galpão

Trago no ombro meu pala branco atirado
E as minhas botas bem lustrosas de picanha
Na minha cabeça chapéu grande e desabado
E numa guampa

xis, é dabliú e ipsilone
Quando Jimbo no trombone
Se zanga e jonga no jazz.

Samangos e candangos no fandango
Dão até tangolomango
Com as firulas que

ingredientes que saben, 
a huapango cimarrón.
A currulao con fandango,
A zamba y cueca con son. 
Punta y yubá, con joropo 
Polkas, tonada y landó.  

Empieza en

Eu gosto muito de baile da sala até na cozinha
Do churrasco a meia noite misturado com farinha
Lá pelos fins do fandango inicia uma bronquinha
E o

num fandango em ctg. 
Ô patronagem vamos por ordem na casa,
só dança quem ta pilchado,
num fandango em ctg.

Gosto de baile, 
todo mundo, 
pilchadito

Quando ronca o bugio, nos fandangos de galpão
A moçada vai pra sala em grande animação
Os velhos puxam as velhas la no fundo da cozinha
E na dança do

Num metro e pico de pano
Ta feita a bombacha nova
Pro capricho duma sova
Num fandango de galpão
Gaita, pandeiro e violão
E um cantador debochado
Num

Alçado
Letra: Silvio Luiz Amaral/ Música: Raul Santos
Ritmo: Vaneira

“Uma vez fui lá pra fora num fandango galponeiro,
Guri e mulher de barriga