Lyrics:
To the absence of tainting all your scenery
Oh oh
Lisboa é luz boa
Lisboa é Pessoa (também é)
Lisboa tem chiado (também tem)
Alfama e tem fado
Da era
procissões
Doida nas marchas da rua
Tem ciúmes e paixões
Viva esta linda Lisboa
Diferente de outras cidades
É vaidoso o Madragoa defeitos e qualidades
Tudo
To the absence of tainting all your scenery
Oh oh
Lisboa é luz boa
Lisboa é Pessoa (também é)
Lisboa tem chiado (também tem)
Alfama e tem fado
Da era
Lisboa andou de lado em lado
Foi ver uma toirada, depois bailou, bebeu.
Lisboa ouviu cantar o fado
Rompia a madrugada quando ela adormeceu.
Lisboa já tem Sol mas cheira a Lua
Quando nasce a madrugada sorrateira
E o primeiro elétrico da rua
Faz coro com as chinelas da Ribeira
Se
diferentes
No falar das nossas gentes
Qual deles mais engraçado
É que o fado, mesmo fora de Lisboa
Se mexe com uma pessoa
Nunca deixa de ser fado
Como era
Prés
Já canta o fado em francês!
Vim a Paris para cantar e ser fadista
Por certo não pensa ninguém
Quea mesma história de Lisboa e do fadista
Aconteceu
Toda a cidade flutua no mar da minha canção
Passeiam na rua, retalhos de lua
Que caem do meu balão deixei Lisboa folgar
Não há mal que me arrefeça
Junto ao arco de bandeira
Há uma loja tendinha
De aspecto rasca e banal
Na história da bebedeira
Ai, aquela casa velhinha é um padrão imortal
Velha
se te encontrava
Eu hei-de por-lhe alguns versos
No fado que há nos teus olhos
O fado da tua voz
Nossos fados são diversos
Tu tens um fado, eu tenho
agora fado e eu futebol é sururu
Tudo o resto cai do céu
Ai amigo brasileiro estamos todos numa boa
Porque o Rio de Janeiro
Vai casar-se com Lisboa ai
vuelve una canción
Coimbra es un soñar
Lisboa mi ciudad
Oporto es una noche en fiesta
El fado es el llorar
De un pueblo, su cantar
Me gusta abril
bela
Da terra mais querida
Subiu a um quarto que viu
A luz do petróleo
E fez o mais português
Dos quadros a óleo
Um Zé de Samarra
Com a amante
Nessa janela de águas furtadas
Há trepadeiras entrelaçadas
E dentro delas lá está Lisboa
Olhando o Tejo no altar da Madragoa
Mas à noitinha, está
Amália Rodrigues - O Timpanas
Meia azul e bota alta
A reinar com toda a malta
É o rei das traquitanas o timpanas!
O pinóia na boleia de chapéu
voz magoada
Entristece a quem lá passa
Vielas de Alfama
Ruas da Lisboa antiga
Não há fado que não diga
Coisas do vosso passado
Vielas de
Hoje é dia de festa na cidade
Lisboa vem p'ra rua p'ra cantar
Mas achou que era fraca a claridade
Que lhe vinha do alto, do luar
Lisboa vista assim,
Lisboa onde andarás?
Hoje bati à tua porta
Se tu fugires desse amor
Sabes para mim mais nada importa
Lisboa sei que alfama
Já não é lar de
encantada
Tudo serve d'alegria
E faz-se alegre a saudade
Ao toque da alvorada ao toque da Avé Maria
Lá vai Lisboa com a saia cor de mar
Cada bairro é um
boémia das casas de Fado e repasto
Também é a Lisboa do álcool na rua
E apelo aos estrangeiros.
Talvez devesse escrever um tema mais ligeiro
Se isto fosse
amado
Eu canto um país sem fim
O mar, a terra, o meu fado
O meu fado, o meu fado, o meu fado, o meu fado
De mim só me falto eu
Senhora da minha
amado
Eu canto um país sem fim
O mar, a terra, o meu fado
O meu fado, o meu fado
O meu fado, o meu fado
De mim só me falto eu
Senhora da minha
Quem o fado calunia, não entende
O encanto das vielas de Lisboa
Ser fadista, não se estuda nem se aprende
Nasce logo, quando nasce uma pessoa
E é
A Júlia Florista, boémia e fadista
Diz a tradição foi nesta Lisboa figura de
Proa da nossa canção
Figura bizarra que ao som da
Guitarra o fado viveu
Discuss these artist/Fado-de-Lisboa/artist/Ad-Lucem-Grupo-de-Fado-da-Academia-de-Lisboa/artist/Rex-Lucem/2137971025 Lyrics with the community:
Report Comment
We're doing our best to make sure our content is useful, accurate and safe.
If by any chance you spot an inappropriate comment while navigating through our website please use this form to let us know, and we'll take care of it shortly.
Attachment
You need to be logged in to favorite.
Log In