Polka [Ao Vivo]

Rogério SkylabRogério Skylab 

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Rogério Skylab

Rogério Tolomei Teixeira (born September 2, 1956), better known by his stage name Rogério Skylab, is a Brazilian singer-songwriter, lyricist, classical guitarist, poet, essayist, record producer, actor and former television presenter. His unique musical style is characterized by minimalism and eclecticism, and his lyrics are permeated by acerbic allusions to popular culture, pessimism, scatology, nihilism and black comedy (he has, however, always denied that his songs have humorous purposes). Some of his most recognizable compositions are "Motosserra", "Fátima Bernardes Experiência", "Dedo, Língua, Cu e Boceta", "Eu Chupo o Meu Pau" and "Matador de Passarinho". more »

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Meu corpo todo se abre
No fogo do seu calor
Na ponta do seu umbigo
No terror do nosso amor 
Juro que não é difícil
No meio de tanto edifício
Olhar pro céu e pro Cristo
E dizer sou um homem livre 
Adormeço embriagado
Num quarto desses bordéis
Com o pênis todo inflamado
Sonhando que fui pro céu 
E vi Santa Benedita
Preta como a Petrobrás
Com a língua nos ouvidos
Do meu falecido pai 

Que vontade que me dá
Que vontade que me dá
Ai, que vontade de dar 

Que vontade que me dá
Que vontade que me dá
Ai, que vontade de dar

Oh, oh-oh-oh-oh, oh-oh, hey
Oh, oh-oh-oh-oh, oh-oh, hey
Oh, oh-oh-oh-oh, oh-oh
Oh, oh-oh-oh-oh, oh-oh

Espero que alguém me diga
No calor desse país
Entre flores e gemidos
Sabiá e bem-te-vi 
Fui tentado sete vezes
No Monte das Oliveiras
Caía num precipício
Quando Xangô interveio 
Vejo um prato de polenta
Feita com decreto-leis
Ando pela rua à toa
Que vontade de viver
O importante na vida
Do Oiapoque ao Chuí
É comer banana frita
Com creme de chantili 

Foi em 21 de abril
Foi em 21 de abril
Que descobriram o Brasil
Oh!
Foi em 21 de abril
Foi em 21 de abril
Que descobriram o Brasil 

Oh, oh

Meu corpo todo se abre
No fogo do seu calor
Na ponta do seu umbigo
No terror do nosso amor 
Juro que não é difícil
No meio de tanto edifício
Olhar pro céu e pro Cristo
E dizer sou um homem livre 
Adormeço embriagado
Num quarto desses bordéis
Com o pênis todo inflamado
Sonhando que fui pro céu 
E vi Santa Benedita
Preta como a Petrobrás
Com a língua nos ouvidos
Do meu falecido pai 

Que vontade que me dá
Que vontade que me dá
Ai, que vontade de dar
Oh!
Que vontade que me dá
Que vontade que me dá
Ai, que vontade de dar

Oh, oh-oh-oh-oh, oh-oh, hey
Oh, oh-oh-oh-oh, oh-oh, hey
Oh, oh-oh-oh-oh, oh-oh
Oh, oh-oh-oh-oh, oh-oh

Espero que alguém me diga
No calor desse país
Entre flores e gemidos
Sabiá e bem-te-vi 
Fui tentado sete vezes
No Monte das Oliveiras
Caía num precipício
Quando Xangô interveio 
Vejo um prato de polenta
Feita com decreto-leis
Ando pela rua à toa
Que vontade de viver
O importante na vida
Do Oiapoque ao Chuí
É comer banana frita
Com creme de chantili 

Foi em 21 de abril
Foi em 21 de abril
Que descobriram o Brasil
Oh!
Foi em 21 de abril
Foi em 21 de abril
Que descobriram o Brasil

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