Lyrics:
rancor
Por um homem que te queria
Que te amava e tu deixaste
Diz me.... fala...
Tudo por favor
Que mal te fiz eu
Para me tratares assim como um farrapo
lanceiro
o acordo se calou
Não sou farrapo!
Sou negro e fui traído
com promessas de liberdade
e tititi nos meus ouvidos
Eu renasci de Porongos
onde o negro
girassóis
Na estrada perdido
Orgulho em farrapos
Passo largo
Sem querer mais me achar
Se vier no pacote
A falta de sorte
Nesse espelho quebrado
ajudar na caminhada
2X
Laroyê Seo Tiriri
Laroyê Exu Nganga
Laroyê ao Kalunguinha
Laroyê toda Kimbanda
Laroyê Dona Farrapo
Laroyê Dona Padilha
Laroyê Rosa
Atropelado na esquina
Jogado na sarjeta, trapos farrapos
Coberto de jornais
Um corpo está embalsamado nas cabinas
Gelado nas gavetas
Desfigurado e
FARRAPOS HUMANOS;
VIDAS PERDIDAS;
NO CAOS URBANO;
VEGETAM PERDIDOS.
CAEM NO ABISMO;
NO ABISMO PROFUNDO;
DAS VIDAS URBANAS;
DAS VIDAS PERDIDAS.
gabiru
Missioneiro e Chiru
A ilusão e o Real
Noutras, molambo-farrapo
Um triste retrato
A última pá de cal
Um menino-lobo
De rua
Que na Candelária
Sem Lua
RESOLVI, E SÓ ME RESTA AGORA
FUGIR DE MIM MESMA E TE DESAMAR...
REFRAO
SOU UM CONJUNTO DE FARRAPOS SEM VOCÊ
UM LIVRO DE BRECHÓ, QUE NINGUEM SONHA EM
solidão tomou conta do portão e não mim deixa entra
Acredita no que estou dizendo
Ainda estou sobrevivendo na mesa de um bar
Garçom eu to so o farrapo e
Negros farrapos como bucha de canhão
O 20 de setembro remete a traição
Extermínio e chacina no cerco de porongos
Liberdade foi um blefe muitos foram
garrafa
Buscando meus status
Na rua essa é a lei
É o rato caçando o gato
No fim a roupa do rei
Vira farrapos no meu quarto
Isso nem é metade
Das coisas que
pavilhão Tricolor.
Guerra e coragem eram diversões de guapos,
E é assim o nosso futebol Farrapo.
Tragam o vinho pra brindar nossas conquistas
Porque
Alegre rincão
Loucos sóbrios punks sk8tista
Índios pobres farrapos zapatistas
ONGs CTGs
Cooperativas ativas vivas MST
Coiotes cucarachas - hermanos
samba que você me convidou
Eu hoje estou pulando como sapo
Pra ver se escapo desta praga de urubu
Já estou coberto de farrapo
Eu vou acabar ficando
Boneca de trapo, pedaço da vida
Que vive perdida no mundo a rolar
Farrapo de gente que inconsciente
Peca só por prazer, vive para pecar
Boneca,
farrapos, Ei
Alguns homens fortes
Agarram-lhe os braços, Ó
Não tenham dó
Que estranho, é
Vejam que cara tão crua
Que não é a sua
E anda na rua
A dizer
solidão
Celebridade do bandeira 2
Selado, entulhado
como lixo humano
Farrapo desgraçado
do desumano no socorrão
Ladrão, bode expiatório de ladrão
Isso
Noite, o homem de terno cansado, no morro chorando o cavaco, navenida menino de rua entre os carros, pé descalço, farrapo, pedindo um trocado,
daquela calça boca sino
O sonho não acabou
O dedo e uma estrada
O couro da sandália
Meus trapos e farrapos
Nunca vou passar
Vou com meu violão a cantar
Sou da geração mais nova
Poeta bem macho e guapo
Nas minhas veias escorre
O sangue herói de farrapo.
Deus é gaúcho
De espora e mango
Foi maragato ou
""Nasci na terra jesuíta, pedaço de chão farrapo se a adaga me vier de ponta eu
guardo o corpo e me escapo, não disparo do perigo, nasci pra ser
De poncho emalado do jeitão de guapo
Sombreiro tapeado para um trago na guampa
Conservando a estampa do meu Rio Grande farrapo
Bombacha bem larga,
naquele balcão (bêbado) (era um balcão de bar de fórmica vermelha)
E você ali naquele balcão (um verme, um farrapo humano) (era um balcão de bar de fórmica
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