Lyrics:
a despretensão
O enredo é a milenar querela do sim e do não
É o samba do crioulo doido – não, é a marcha do branco são!
E a verdade, tá na lama da razão
E
um dia os cavalos crioulos aqui da fronteira,
Esbarrem no norte erguendo poeira, com um freio de ouro...
E o sangue dos pampas, dos dévons e angus
até se embriagar
Dava dó ver o nego chorando
A soluçar, cruel
Madalena botou-se a dançar
Prum crioulo que tava de branco
Tocando sem parar
O amor do
até se embriagar
Dava dó ver o nego chorando
A soluçar, cruel
Madalena botou-se a dançar
Prum crioulo que tava de branco
Tocando sem parar
O amor do
E do meu jeito crioulo me refaço nos meus versos
Pois já venho repisado das basteiras da semana
Na guitarra missioneira volteio sonhos dispersos
guia dentro do teu caminhar;
No abismo é a força, se prepara pra voar;
Crioulos e profetas vieram anunciar;
Atitudes de amor que nós devemos samplear;
MÃOS AO ALTO
AUTOR: SERGIO CARVALHO
O Crioulos tão morrendo e o sistema quer assim
Filhos mortos mães chorando e cada um cuida de si
Sai da zona do
tradição
É pai e filho, mano e mana, avô e neto
Com destreza e braço certo
E amor no coração
E ""cosa linda"" é um rodeio crioulo
Lida de campo e a noite um
encilhas de crioulos
Nas lindas “coplas” de um campeiro cantador
E vi nascer na imensidão do horizonte
A aurora rubra do meu lindo interior
Nos pensamentos
desses negador de estrivo.
Cá na cidade vendo a vida diferente
São diariamente as coisas que o mundo ensina
E ver um peão encilhar bagual crioulo
E
encilhas de crioulos
Nas lindas “coplas” de um campeiro cantador
E vi nascer na imensidão do horizonte
A aurora rubra do meu lindo interior
Nos pensamentos
voz rouca,
Floreando a lida que cansa...
Serei eu, chamamé,
Pelas coisas sagradas,
Sem precisar de mais nada,
Tendo um crioulo motivo,
Serei eu,
Salve crioulos, brancos em volta de panos tortos
Pretos amassados sujos pelos seus sapatos.
Enquanto penso que vocês estão sendo iguais
Me vejo preso
Me vou ""chineá"" outra vez
Pois sou crioulo do Cerrito.
Letra e Música: Guto Gonzales
Ritmo: Vaneira
vem minha família
Respeita os meus ancestrais sou preto crioulo sou nigga
Depois do meu último som
Já estão notando minha presença
Depois vem agente de
Moleque de Gueto batuqueiro nato
Muito a vontade no pique grovado
Vê Bicho com nada nem faço esforço
porra nem queria, mas sou cabuloso
Que crioulo
EU SOU GAUCHO
Sou do garrão deste país, eu sou gaúcho
Rio-grandense pelo-duro, crioulo dum santo chão
O meu serviço dia-a-dia é campo e gado
E algum
da gaita
Num fim de semana já nasce o fandango,
Domando um bagual
Um peão monte em pelo de espora e mango
Num rodeio crioulo
Um tiro de laço nas
tens também sangue crioulo, não adianta negar
Sou aquela que o Negreiro não aprisionou
Vim na corrente, apanhei no tronco, mas aqui estou
Vou
a alma gaúcha é vertente do amor que tenho ao meu chão!
Meu chão é crioulo candeeiro, quando o horizonte incendeia
É onde o costume campeiro ainda corre
Montevidéu,
Peleia de estouro, cavalo de ouro
Que o mundo Crioulo tirou o chapéu.
Foi voando pelo chão
Que levou o seu rincão,
E ganhou o mundo então
Com
viemos mostrar pra você
Somo crioulo doido somo bem legal
Temos cabelo duro somo black power
Somo crioulo doido somo bem legal
Temos cabelo duro
Tem sede de justiça, agora é bicho-homem
Nesse mundo de resmungo, sem nenhum alento
Ó pátria
Quem tu és, Brasil?
Ainda te chamam de preto-crioulo
Maria
Esbarrei num crioulo
Que caiu também
Cheio de fome o negão
Lá no chão esperando
O feijão da Neném
Bota lenha na fogueira, Neném
Deixa o feijão
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