Lyrics:
JOÃO CANDIDO, ALMIRANTE NEGRO
O sangue jorrava das peles escuras
Tingindo de rubro o convés das fragatas
E o sal do suor queimava a amargura
Das
RUBRO DESEJO ESCUPIDO DE PRAZER
QUE ME FAZ ENSANDECER POR VOCE
CUNHÃ TRIBAL, A TUA ESSÊENCIA ME DESPERTA
UM SENTIMENTO ALADO SOBRE NATURAL
QUE ME FAZ
del sobrevivir, día a día.
El barrio tiene una escuela,
la calle tiene universidad,
todos los rubros del sobrevivir, día a día,
de changarín,
Rubro-negra vem exaltar
A cor que labuta por liberdade
O samba ainda resiste na rua ou no gueto
E traz poder pro povo preto!
Sou resistência e peço: AGÔ!
De
Lá vem Flamanguaca, teu lema e vencer
Impossível não amar você
Sou rubro negro, mais um filho teu
Rogai por nós São Judas Tadeu
O amor e a fé se
cambia el rubro
Sueño con salir del hood
Antes de los veintiú
Falta mucho pa' llegar a ese núm
Llegaste tarde, el menor ya te superó
Look at my
paixão
Ôôôô
Garantido é mais campeão
Vermelho é nossa cor, sou rubro torcedor, meu orgulho é vermelho, sou garantido!
amor sem fim.
Eu vou te levar, na escola imaginar um mundo bem melhor
Andar de bicicleta, jogar futebol, vestir camisa rubro negra.
Vamos ver o mar,
Lá no Recife, rubro negra eo meu pai é tricolor
Aprendi a jogar capoeira, alvirrubro o professor
Todo dia é sexta feira se eu fizer o que eu gostar
Lá no Recife, rubro negra eo meu pai é tricolor
Aprendi a jogar capoeira, alvirrubro o professor
Todo dia é sexta feira se eu fizer o que eu gostar
verde pálido fugaz
a substância louca
é a loucura pouca que me tira a paz
me sobe um frio nas coxa
me aparece umas mancha roxa
fico rubro ao pensar
na
da nossa família
Será que é pastorzinho
“Camisa Rubro Negra”
Ou será que é missionária
a nossa blogueirinha?
Vovó já fez lacinho, vovô comprou
formosa.
O Desportivo das Aves,
Que jamais esmoreceu.
Não conhecendo entraves
Sua terra engrandeceu.
Sua flâmula de glória,
Rubro branca, linda cor.
Foi
de quatro braços)
A nossa cruz missioneira
Orgulho todo o estado
E este chão colorado
Marcado por mil peleias
É o sangue rubro das veias
Que
Tá vendo aquele gaúcho
Que se vem num trote largo,
Chapeuzito bem tapeado
Lenço rubro por bandeira...
Numa gateada ligeira,
Um cusco a fazer costado
balançar
Milhões de corações rubros vão bater...
Pulsa o tambor, coração vermelho na arquibancada, explode.
E os braços erguidos bandeiras que vibram no ar.
Desperta o sol na cidade
Qual corõa de oiro e glória
Passa algre a mocidade
Mais um jogo uma vitória
Ao vento bem desfraldada
Preta e rúbro
Eu sou Provinciano
Eu sou provinciano, de bota e bombacha
chapéu desabado e um lencito rubro
sou igual a tantos, por estas fronteiras
de alma
partiu em seu lugar
De lança riste na mão,
lenço rubro ao pescoço
Num tempo de alvoroço
o moço partiu pra guerra
um beijo em sua face,
firmou assim este
molhada de água contorna o
Desenho da minha barriga
Me afaga excita e me seduz
Me lava, me lava, a lava esfria os rubros
A lava vermelha, tão quente esse
riquezas
Minha bandeira erguer, nesse imenso florão
Um sonho na imensidão
Brasília
Em solo rubro a natureza habitou
Fecunda em pedra a mais linda flor
Sob
Meu coração vem do campo, abanos de um pala rubro
No entardecer do rincão, onde ficou meus remansos
Trouxe uma luz pra os escuros _um vagalume
naufragaram sós.
Tardezita, silenciosa, e ao fundo o rio,
Primaveril, num final de outubro,
Arrebol minguando, contrastando rubro,
A silhueta nua, e ao fundo
BONECO MAMULENGO
Meu sangue é o rubro do tiê e do Flamengo
Foi a Portela quem te deu o azul do mar
Na passarela, és meu destaque! Vem sambar
Que em
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