Lyrics:
farrapo e veludo
Faço um breque, depois sigo
No bloco do eu sozinho
Sozinho, sou cordão
Sou a esquina do caminho
Sou Rei Momo e Damião
Sou o enredo
Todo dia
O sol da manhã vem e lhes desafia
Traz do sonho pro mundo
Quem já não queria
Palafitas, trapiches, farrapos
Filhos da mesma agonia
Boneca de trapo, pedaço da vida
Que vive perdida no mundo a rolar
Farrapo de gente que inconsciente
Peca só por prazer, vive para pecar
Boneca,
estourar, estourar
Eu choro tanto me escondo e não digo
Viro um farrapo tento suicídio
Com caco de telha, com caco de vidro
Com caco de telha, com
calamatraca
Calamatraca
Calamatraca
Calamatraca
Calamatraca
Calamatraca
Calamatraca
Calamatraca
Calamatraca
Vem galego sarrapo
Farrapo
Maluco
samba que você me convidou
Eu hoje estou pulando como sapo
Pra ver se escapo desta praga de urubu
Já estou coberto de farrapo
Eu vou acabar ficando
Tranca-Ruas,
Maria Padilha
Exú Marabô
Sete Encruzilhadas,
Seu Zé Pilintra
Aqui chegou
Maria Mulambo,
Maria Farrapo
E Dona Figueira
Dona Sete Saias,
Todo dia o sol da manhã
Vem e lhes desafia
Traz do sonho pro mundo
Quem já não queria
Palafitas, trapiches, farrapos
Filhos da mesma agonia
E
Sua saia tem sete metros
Sete metros é farrapo só
Olha saia dela lê lê
É Mulambo só
Sua saia tem sete metros
Sete metros e Mulambo só
Música: Maria
daquela calça boca sino
O sonho não acabou
O dedo e uma estrada
O couro da sandália
Meus trapos e farrapos
Nunca vou passar
Vou com meu violão a cantar
Tranca-Ruas, Maria Padilha e Exú Marabô
Sete Encruzilhadas, seu Zé Pilintra aqui chegou
Maria Mulambo, Maria Farrapo e Dona Figueira
Dona Sete Saias, Pombogira
separando os meus farrapos
Vivendo dessa maneira, continuar é besteira
Não adianta não, não, não
O que passou é poeira
Deixa de asneira que eu não sou limão
Minuano tironeando a venta dos tauras
Relincho de baguais faíscas ao vento
O brado terrunho do punho farrapo
Num bate cascos medonho ao relento
Eu de coração desfeito
Um farrapo em vez de um peito
E uma dor que já nem dói
Eu a chorar pelos ombros
Dos meus amigos todos
E de quem nem conheço
Encruzilhada, Poesia e Canto
Sônia Mara e Carlos Cirne
Pedaço pequeno de terra nativa,
Faz parte na história do índio farrapo...
Me vejo criança,
FARRAPOS MARCHAVAM CONTRA OS IMPERIAIS
CONFLITO TRAVADO ANTE A REVOLUÇÃO...
RIO PARDO ERA O ALVO DO ATAQUE MORTAL...
PRA O "BARRO VERMELHO" VER
NEGRO INFELIZ... SERÁS AÇOITADO ATÉ A MORTE!
SER MARAGATO E LUTAR JUNTO AOS FARRAPOS VALENTES
LIBERDADE CONQUISTAR CO'A LANÇA EM RISTE E EM FRENTE
NOITE, O BOM DIA PRA QUEM É DE BOM DIA
A BÊNÇÃO, MEU PAPAI A BÊNÇÃO, MACULELÊ É O REI DA VALENTIA
RETUMBAVA A ALMA DE LANCEIRO, SER FARRAPO LIVRE E
TEATRO SÃO PEDRO PRA MIM É UMA HISTÓRIA DE AMOR!!
""RECORDANDO A MOCIDADE"", FOI A SUA ESTRÉIA INAUGURAL
""FARRAPOS"" TROUXE A HISTÓRIA ANCESTRAL,
E
num velho caco
O farrapo de um guanaco
Que um dia foi chapéu
Som de viola
Explodiam pelo ar
Parecendo anunciar
Um fandango lá no céu
Memorizando
Minha
esforço foi em vão
Um Compromisso ela não quis
Sonhei pra ela as estrelas e o céu
Ingratidão é o troféu
O premio do perdedor
Hoje pareço um farrapo
convidou
Eu hoje estou pulando como um sapo
Pra ver se escapo desta praga de urubu
Já estou coberto de farrapo
Eu vou acabar ficando nu
Meu paletó virou
convidou
Eu hoje estou pulando como um sapo
Pra ver se escapo desta praga de urubu
Já estou coberto de farrapo
Eu vou acabar ficando nu
Meu paletó virou
ajudar na caminhada
2X
Laroyê Seo Tiriri
Laroyê Exu Nganga
Laroyê ao Kalunguinha
Laroyê toda Kimbanda
Laroyê Dona Farrapo
Laroyê Dona Padilha
Laroyê Rosa
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