Search results for 'Crioulos' Page #7

Holanda, crioulo e francês.

Mulheres, que abundam nas costas do Brasil,
Eu, modesto cantador, canto vocês.
Foi Pero Vaz quem preveniu
A Dom Manoel de

PARCEIRA MAVIGO 
Num tropel de cascos e um buenas parceiro

São 4 amigos quatro tentos e um destino. 

Reculutando sua tropilha de crioulos

Furo no lenço

Meu pucho baio crioulo
figuerilha olor de insenso
Brasa que se desprende
conforme tudo que penso
culpa tua amor ingrato
me fez um furo

Fundo
E cantar a nossa terra

Igual ao meu Passo Fundo
Em nenhum lugar eu vi
Sou crioulo do planalto
Não que eu queira me exibir
E lá do sétimo céu
Sempre

MEU NOME SE OUVIU POR TUDO QUE É LADO
SOU CRIOULO DE CIMA DA SERRA VELHA CEPA DA FAUNA EU TRAGO
MINHA ESPÉCIE A HISTÓRIA ENCERRA NOS ANAIS DA CULTURA DO

maior prova da raça
Na Cabanha Rufatto a marca do seu crioulo
Alguém de campo me disse;
Aqui mora a tradição!
 Geográfica extensão que não conhece

Estrofe 1:

Corpo de mola, jeito faceiro, descendo a ladeira, comigo faz zum zum zum, faz zum zum zum
Sangre crioulo, asfalto na veia , no meu

crioulo de lei
É a alma do domador


O valor de sua raça
Semeará aos quatro ventos
Co'a força do seu estado
A bate cola dos campos


E o Rio Grande que de

ao chão

Não é que o Doca, um crioulo comportado
Ficou tarado quando viu a Dagmar
Toda fofinha dentro de um vestido saco
Tendo ao lado um cara fraco

mundo

Sou filho do deserto e o coração é um campo aberto

Eu vou lutar até a morte

Eu vou lutar até a sorte

Crioulo nasce, cresce e pra viver tem que

esse som, só para ela
Solta seu balanço, seu gingado
Pra esse crioulo apaixonado
Solta seu balanço, seu gingado
Pra esse crioulo e vem dançar comigo
Ser

esse som, só para ela
Solta seu balanço, seu gingado
Pra esse crioulo apaixonado
Solta seu balanço, seu gingado
Pra esse crioulo e vem dançar comigo
Ser

Tem mandinga em seu batuque de crioulo
Meu sangue crioulo me mandou sambar
É difícil negar
Somos feitos assim
Com pandeiros e tamborins, ê

É

Mistura Pai'dégua

Dona Onete

Rebujo

2019

negro
Meu chamego é loiro, loiro
Meu chamego é moreno, moreno
Meu chamego é crioulo, crioulo
Meu chamego é mulato, mulato
Meu chamego é mestiço,

“Semana Toda”

Sabe eu sou crioulo chave, ela brisa nos meus trajes
Quer dar uns tragos na minha laje e depois rebolar no lounge
Preta, vem cá, fica

mora lá'


Se tu quer vir visitar a Paraíba

Vai ter que se acostumar


Que os Crioulos tão lá na Caiana

O quilombo é do Gurugi

Sanhauá que deu nome

crioulo
Enquanto a chaleira esquenta
Se sente o dono do mundo
É gaúcho na essência

Sorve a alma de ancestrais
Do amargo verde sulino
Conserva histórias e

crioulo bem di terra
Mesmo assim es ta sta na guerra 

Oh minis nhos marra pano 
N'conxi mano n'conxi fulano

Oh minis nhos marra pano 
N'conxi mano n'conxi

Iniciou o seu renome no potrilho colorado.

Meu cavalo Colorado nasceu no mês de janeiro.
Registrei “Buenacho Dallas” por também ser missioneiro.
Crioulo de

noite.

Eram 6-17...
Hoje o crioulo adormeceu. 
6-17...

Tentaram calar minha voz...
E em meio de um século tecnologicamente desenvolvido,
As criaturas que

foi ao chão
Não é que o Doca
Um crioulo comportado
Ficou tarado quando viu a Dagmar
Toda soltinha
Dentro de um vestido-saco
Tendo ao lado um cara fraco

alma de moço,
buscando encontrar seu fim,
por isso rebrota em mim
um espírito crioulo.

De onde vêm nossas raízes?
Te digo em pura verdade,
tem terrunha

A tala feita de couro,
Lonca buena e capincho.
Dum guasqueiro com capricho,
Pro patrão e seu crioulo.

“ Mango, relho ou rebenque,
Conforme a ocasião.
De

alma de moço,
buscando encontrar seu fim,
por isso rebrota em mim
um espírito crioulo.

De onde vêm nossas raízes?
Te digo em pura verdade,
tem terrunha