Lyrics:
queria que fosse
Tudo pra mim terminou-se
Nem eu sou mais o que era
A estância virou tapera
E o que era xucro amansou-se
E hoje só o que me resta
É o
Floreando a cordeona num verso me acampo
Sou a voz do campo quando a alma canta
Sistema gaúcho que tem por ofício
Esse xucro vício de animar bailantas
as palavras pelo idioma do coração.
Aqui, a sombra dos cinamomos
é muito mais que uma sombra...
É o lugar onde comungam os mansos e xucros,
remoendo,
a plantação
Ou será
O seu carrão que você paga de gatão
Comprando a prestação, comprado a prestação
Nós é bruto, nós é xucro
Limpa esterco da bota
Mais o
estes criollos,
Xucros por amor ao campo.
Sendo superior ao tempo,
Há muito que vem peleando.
Formando uma só tropilha,
Que não se doma nem se
ESCURO
DA MINHA ALMA, UM VERSO XÚCRO SE DESPRENDE
PRA QUEM ENTENDE DAS COISAS QUE A GENTE CANTA
A LUA DESCE, PRA UMA NOITE MISSIONEIRA
E A BOTONEIRA, ABRE
Já domei cavalo xucro
Fiquei de cabeça tonta
Se eu disse que lhe pago
O dinheiro vai ta na conta
Quando o negocio ta feito
Bato o prego e viro a ponta
banhadal
Eu me criei xucro e bagual
Honrando o sistema antigo
Comendo feijão mexido
Com pouca graxa e sem sal
Quando rompe a estrela D'alva
Aquento
sai daí
Vai lá na casa da NET
Buscar o entretenimento
Despreza o é que é lúdico.
Cresce de um modo xucro
E esse sempre foi o meu lamento
Eu lamento!
SENTIMENTO É UMA SUBLIME MAGIA
ENTREVERO ENTRE XUCROS DO MAIS CAMPEIRO RITUAL
QUEM CORCOVEIA É O CAVALO MAIS EU TAMBÉM SOU BAGUAL
só pariu filha mulher
Seu doutor tô indo embora, pela faixa federal
Me desculpe se eu sou grosso, um índio xucro e bagual
Seu doutor eu lhe garanto,
O que desejo
Tudo tenho
Ganhei
Sou rei
Desse mundo
que era xucro
Mudei
Ensinei
A não
Me dizer não
Mandei
Chutei
Suas pernas
Suas crenças
Suas
Campeiro, monta a cavalo
Nestas sobradas razões
Pra cantar o genuíno,
Canto xucro dos galpões,
Que amanheceu, clareou pátria
Com os primeiros tições.
treinado e insiste quer pagar pra ver
Só que caiu do cavalo, porque Nóis e xucro e domina a situação
To me fingindo de bobo, só pelas beiradas conquisto o
Meu canto é o cheiro da terra, mexida que vem do arado
É o berro xucro do gado, lá no fundo da campanha
É a velha guampa de canha, dependurada nos
levantar pelo caminho.
Dentro de mim, o coração já caborteiro,
É um potro xucro, sem palanque, nem maneia
E algumas vezes, quem lhe monta é a saudade,
Que
xucro
Mas eu sou carinhoso
Só não quero compromisso
Vou ficar sorto no mundo
o povo quer dançar (2X)
Nós temo jeitão de xucro
Mais nós semo estudado
Aprendi toca viola pra não virar empregado
Meu contrato de trabalho e
xucro domando outro
Dois touros num só rodeio...
Repassou ensinamentos
Desde o cabresto ao bocal
“Envidado” nos “recaus”
Mestre na lida do freio...
XUCRO, TEATINO E LIBERTO
(GALOPEANDO NO LOMBO DOS ANOS ENTRE MATOS E CAMPOS ABERTOS) BIS
ME CHAMO BUGIO (BIS)
QUERO SER RESPEITADO (BIS)
UMA ONDA SURGIU E
sorte.
é o inverno, massa bruta, caborteira
que traz consigo a magia da estação,
tempo brabo a amedrontrar um continente
com ventos xucros, geada, chuva e
errado
Domados, querendo ser xucro, lacrimeja em surto, veja
Menos teórico, prático seja
O mundo pede socorro, a sociedade boceja
Guerra às drogas,
carro
Foi pro saco roda e suspensão
Pulava mais que um cavalo xucro
Cada buraco um susto, que decepção
A namorada assustada ficava sem ação
Tirava dum
olhar queima por dentro
e me congela por fora.
O mais xucro dos cavalos
gineteio assobiando,
Na frente dela me calo
com o coração sofrenando.
Dia
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