Lyrics:
Que moças tão bonitas são
Um beijo, um abraço em vão
Um copo sempre a esvaziar
Um litro de paixão
Meninas em Farrapos
Com seus trapos
Mostram seu
as suas sobras
Não serviremos à sua sombra
Não viveremos o seu faz de conta
Mal escondendo a sua nudez
Sob os farrapos da vaidade
Desabitando a solidão
dia eu vi a luz nesse país perdido
Onde imaginei o- que podia ter sido
Como é possível que por fim me tenha rendido
A ser o velho farrapo que tens
Se você não sabe eu sou o filho ingrato.../ Larguei tudo e hoje vivo em farrapos, é muita Ingratidão “Filho Ingrato”.../ o meu Pai sempre me dava
CLARIM CAMPEIRO
Autores:
Elton Saldanha e José Atanasio Borges Pinto
Na crista lenço vermelho
Como o sangue dos Farrapos
Nas penas raios de sol
No
dinheiro é curto
Mas te garanto amor sincero, isso pra mim vale mais.
Foi tão ti reencontrar tanto tempo passou
Eu to no mesmo farrapo ela continua uma flor
faminto
E não vai ter nada pra comer
Suas velhas roupas em farrapos
Mostram mais de vinte mil perebas
Por toda a extensão de seu corpinho
Furúnculos,
meio tudo, sobre a mesma fome
o farrapo e o rato
Eu vou pegar a minha chave, minha arma, minha garrafa
vou fechar minha janela, não vou nem olhar pro
recordação
Na brasa o preto brincava
Pra acalmar a solidão
Da vida nada herdou
Foi filho de peão
Soldado de trinta e cinco
Farrapo deste chão
Os cabelos
À margem das vitrines e novelas
À imagem e semelhança do nada
Passeia o transeunte na estrada
Entre farrapos, sob um céu sem estrelas
À margem
LOGO VEIO O CONVITE
AO CORTEJO DE CANABARRO
PILCHADOS HOMENAGEARAM
O ILUSTRE HERÓI DOS FARRAPOS
FOI CRIADO O ""35""
PRA ABRIGAR SEUS MEMORIAIS
E ASSIM
NEGRO INFELIZ... SERÁS AÇOITADO ATÉ A MORTE!
SER MARAGATO E LUTAR JUNTO AOS FARRAPOS VALENTES
LIBERDADE CONQUISTAR CO'A LANÇA EM RISTE E EM FRENTE
nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí...
Se vim ao mundo, foi
Só para desflorar
hombridade,
um rumo
e canção.
Era um diabo – hoje é santo!
Por isso eu canto!
Meu bisavô farrapo,
changueador, vaqueano e vago,
que era pária, era lixo, era
Crianças, cachorros, ratos disputam os restos no fim da feira
Andam nus, com farrapos
Inocentes Coitados
E os otários em suas casas, com o que o
Está nevando en Invernego, Outeiro e Montesío,
enriba da terra durmida pousan os farrapos mansos
e no fondo do seu peito brinca un bule-bule dourado.
ESTADO
É o estado de pobreza
Que assola a população
Culpa da má administração
Do déficit público.
Pessoas em farrapos
Velhos ao relento
Crianças
FARRAPOS, E A SUA FORÇA EM NÓS TAMBÉM SE FEZ BROTAR
CO’A TUA LUZ, QUE HOJE NOS GUIA, PADROEIRA,
O NOSSO SANGUE DE GAÚCHO SEMPRE VAI FICAAAAAAAR
O SOL,
a alvorada lá pro fundo da invernada
Pra onde a noite se ausentou
Piazito carreteiro, menino gaúcho guapo
Simboliza nos teus trapos a legenda dos farrapos
Que
então o que o moço
Quer
Já que eu num mereço agrado
Sô obrigada andar quinem farrapo
Seu Lalau fique à vontade
O que a gente tem aqui é tudo de
conhece
Ainda vai nos descobrir!
O Brasil não nos conhece
Ainda vai nos descobrir!
Junto ao sonho dos farrapos
Segue nossa identidade
No brasão dessa
NOITE, O BOM DIA PRA QUEM É DE BOM DIA
A BÊNÇÃO, MEU PAPAI A BÊNÇÃO, MACULELÊ É O REI DA VALENTIA
RETUMBAVA A ALMA DE LANCEIRO, SER FARRAPO LIVRE E
HOMENS
GUERREROS
QUE ACHARAM BANDEIRA DA
LIBERTAÇÃO
E FARRAPO NA ARTE ONDE A
ALMA ESTAMPA NO PEITO
O AMOR PELO CHÃO
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