Lyrics:
No Brasil colonial lá em São Salvador
Na Bahia de todos os santos
Houve uma grande revolta de pretos nagôs
Não eram crioulos ibos nem bantos
Vinham
palmo a palmo
E se as fronteiras políticas separam os povos
O mesmo cavalo crioulo os une superando as distâncias
E se o homem é o mesmo
Que importa que
minha pele)
E do meu sorriso
A verdade é que você
(Todo brasileiro)
Tem sangue crioulo
(Tem o quê, tem o quê, tem o quê)
Tem cabelo duro
(Sarará crioulo
cara foi ao chão
Não é que o Doca, um crioulo comportado
Ficou tarado quando viu a Dagmar
Toda soltinha dentro de um vestido saco
Tendo ao lado um
seguro
PM escondendo furos
Repórteres atrás de furos
Distorcem, por que o vilão tem que ter o cabelo ""duro""
Tipo sarará crioulo, Saravá crioulo
Bota
vá cuidar da sua vida
diz o dito popular
quem cuida da vida alheia
da sua não pode cuidar
crioulo cantando samba
era coisa feia
esse negro é
solenes
Feitos heroicos dos ancestrais
Assim unidos rumbeando sonhos
Cernes crioulos de um mesmo clã
Bombacha larga, querência e botas
Repontam notas para
Nasceu moleque preto, é mané
Na zona do pecado, é negão
Cresceu dentro dos gueto, é mais um
Vivendo de armação, cafetão
Crioulo e analfabeto, é
Cantar versos e pontear um violão,
De fazendas centenárias e planícies verdejantes,
Estância berço do gado crioulo lageano,
Lugar que foi paradeiro dos
Missioneiro de alma-pampa, crioulo deste rincão,
Hei de cantar minha terra com raça, fibra e garrão,
Bem a moda Dom Ortaça, dando rédea ao coração.
O CRIOULO GERÔ
Edivaldo Santos/Lucimar
D6/9 C#m7/5- F#7/5- Bm7
Eu não aceito o seu
Sangue de gaucho caliente
Cavalo guapo e valente
Crioulo de lida e guerra
Que Mendoza introduziu
E in natura evoluiu
Pra ser brasão desta terra!
foi ao chão
Não é que o Doca
Um crioulo comportado
Ficou tarado quando viu a Dagmar
Toda soltinha
Dentro de um vestido-saco
Tendo ao lado um cara fraco
brota na terra
Num trono Crioulo bem bueno de boca, pra lida e estrada
Espora atada, e um relho de braça minhas armas de guerra
Reponto o gado, do
Abrindo cancha venho com o laço na mão
Sina gaúcha de índio criado em galpão
Na paleteada tropeando em meu crioulo
Relho na mão no lombo badanas de
Boa noite crioulo seu dono do morro quero lhe falar
quero a sua licença e na sua presença um samba levar
moço do cavaco, negao da cuíca você do
sarará
crioulo sou um preto enjoado
trabalho é muito pra anda trajado
minha mãe me fala que sou muito debochado
ainda mais quando em dia tá o corte
Nas florestas espinhosas dos meus pais
E a paz é a graça que queriam os avós
E a voz de sua graça queria ser ouvida
E absolvida
(interlúdio)
Crioulos
cê tá falando?
nada muda o fato que a gente é humano
então para, crioulo, para
você fala muito e não fala nada
viemos da mesma desgraça, do que cê tá
crioulo
Ô ô ô Vodu é batuque é canto sagrado
Chora Antilhas ô ô ô
Escreve o destino de um povo marcado
Eu lutei, revoltas em busca da igualdade
Ecoa
crioulo
Ô ô ô vodu é batuque é canto sagrado
Chora Antilhas ô ô ô
Escreve o destino de um povo marcado
Eu lutei
palmito,
Campos de gado do Marajó.
Cavalos crioulos adaptados – Cortam os alagados do Marajó.
Ouvi dizer quando eu era menino , que antigos diziam
Que
cunhatãs e mulheres vestidas de lírio
Foi despejado nesta gente, as benções de São José
Todos em consagração no intenso encanto Tucujus
Tambor crioulo em
fita um Naruê
Dança, dança Okê ôh
Dança, dança Arô
Dança, dança caboclo
Dança no Ilá seu Arô
Dança no palco crioulo
Pisa firme no toco
Faz do dia
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