Lyrics:
Atravesse na faixa
Não atravessa o bonde
Nós memo te amassa,
meno tu não se esconde
É… eu tô de jet na minha favela
Só os gato net, meno ce não berra
Vc
tá no crime
Não sei se é mais fácil. Essa incerteza berra
Só sei que quando tu cai nessa, a correnteza leva
Rebeldia e violência é moda e virou
E bem na costa da sanga
Berra a vaca e o bezerro
No barulho do cincerro
Eu encontro os bois de canga
Quando rompe a estrela-d'alva
Aquento a chaleira
até pra Sun Tzu
Numa terra que a guerra nunca foi arte
Pois quando a arma berra e mais um parte
É sempre muito
Tem coisas que mudam tão de repente
tudo é matéria e se encerra na terra, a ação
do tempo não espera e o seguro berra . . .
( Será ) que devo esperar o tempo, se ele não espera
faço
alguém que não tem mais rosto
De alguém que não tem alguém na vida
Você fala, você berra, você chora (geral dúvida)
Você corta, você sangra, você some
muitos nem tem moedas
quem navega de iati, quem se afoga na merda
a cada perda na quebra, a cada cano que berra
a cada bala usada lucros da indústria
acabou se sabe então que fudeu,
Não quero mais o que corrói,
E se amor se torna algo que pesa,
melhor pesar balança se não o silencia que berra,
Te
lábios carnudos como a preta
Não tem nada de interesseira essa é a certa
Tirei o pé fui lá ter e a dama berra
Sei que queres me conhecer, mas please
do galo dos campos que o touro berra
Vaneira véia das carreira em cancha reta
Das rimas de um bom poeta inspiração que Deus mande
Vaneira véia que no
pastor berra pras ovelhas dentro do culto
Nem todo cumprimento é sinal de amizade
A droga passa de mão na pura sagacidade
Vampiros passeando livremente
Mundo grande do sul
De um pedaço do mundo
Nasceu o Rio Grande do Sul, minha terra
O céu é mais azul,
Os campos são mais verdes onde o gado berra.
De
as mágoas
Olhar triste do gado atravessando o rio
A baba dos cansados afogando a volta
A manhã de quem berra num capão de mato
E o brado de quem cerca
minha dívida
E ela é o choro da tripulação que berra viu
Eu sou o milagre quando o trem de pouso emperra tio
Eu vivo o circo dos horrores sem plateia
um grande apego
E não quer um aconchego de quem tanto lhe convém
Mas quem se diz que é forte é mentira quando a coisa e de verdade berra, corre,
capim.
Um ginete sacudindo arranca pelos na espora,
Na luta de vida e morte o homem chia... E não chora...
É um mate que amarga, um terneiro que berra,
Um
Quem diria que sofreríamos opressão como no início da esfera
Não será hoje que cantarei poesias bela
Porque os filhos dessa geração berra
Esperando o
o que a gente mais adora
Enquanto a roça cresce, o gado berra, eu toco Viola.
Deixa chover, que a viola eu vou pontiando
Minha soja vai crescendo e
o peso de ser trans
O peso de ser trans, o peso de ser trans
Sem fazer mistério
Tá difícil cês levar nós a sério
Nós grita e berra e cês não leva
Operário da palavra que lavra a terra
Se o galo canta, se a cuíca berra
Absorvo referências em cada rabisco bendito
Arrisco novas estrofes na posse
Desci o morro de bermuda e havaiana
Na rua 5 campana caso berra meu pião na praia
No quiosque pedi uma dose de buchanans
Guardei a chave do Elantra e
quando está em alerta
Quando passa da vontade de bater ponheta
Sorriso da Perola, dam.. sim eu quero-a
É o que berras quando estas na falta de energia
Carrapicho –
Se vai atrás de um cambicho,
De alma leve e perfumada!
E o gado berra tristonho
Atrás do fado medonho,
Enquanto a tarde se some...
– E o
Não me importo se sou ouvido muito menos reconhecido,
Eu não faço por estar na berra, mas eu berro o que está escrito,
Fama rápida acaba e nem
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