Lyrics:
sofrimento que dá dó
A gente vira farrapo dá vontade de beber
Solidão é matadeira
Eu vou comendo poeira da saudade de você
O mundo pode ser grande mas eu
Todos foram desmentidos
Condenados às gales
Pois nas praias dos Algarves
Trazidos pelas marés
Encontraram o cavalo
Farrapos do seu gibão
Pedaços de
Farrapos que escondem
Tu reino de sempre
Sobre a terra
Na comunhão cósmica
Estás para sempre o que és
Plena consciência
Material e sutíl
Forma
Quanta saudade, lá dos farrapos,
Esse macanudo cerro, que até enterro diz que tem pra ti,
E que eu não ""campeava"",
Pois não me animava porque era guri.
LOGO VEIO O CONVITE
AO CORTEJO DE CANABARRO
PILCHADOS HOMENAGEARAM
O ILUSTRE HERÓI DOS FARRAPOS
FOI CRIADO O ""35""
PRA ABRIGAR SEUS MEMORIAIS
E ASSIM
faminto
E não vai ter nada pra comer
Suas velhas roupas em farrapos
Mostram mais de vinte mil perebas
Por toda a extensão de seu corpinho
Furúnculos,
império
Teu povo tua gente história de guapo
Teu sangue farrapo é a cor do mistério
Mira os teus olhos para o firmamento
Que o teu pensamento galopa de
CLARIM CAMPEIRO
Autores:
Elton Saldanha e José Atanasio Borges Pinto
Na crista lenço vermelho
Como o sangue dos Farrapos
Nas penas raios de sol
No
Rua 20 é q era a banda, Bairro do Rangel
Em casa não era nganza, lá fora na rua é q tinha mel
Bola já não era bola, farrapo no saco dava trumuno
Hora
dia eu vi a luz nesse país perdido
Onde imaginei o- que podia ter sido
Como é possível que por fim me tenha rendido
A ser o velho farrapo que tens
À margem das vitrines e novelas
À imagem e semelhança do nada
Passeia o transeunte na estrada
Entre farrapos, sob um céu sem estrelas
À margem
um farrapo, meu coração está rasgado em dois
É tão difícil esquecer você
É tão difícil, é tão difícil (Ah)
É tão difícil esquecer você
É tão difícil,
Todo dia
O sol da manhã vem e lhes desafia
Traz do sonho pro mundo
Quem já não queria
Palafitas, trapiches, farrapos
Filhos da mesma agonia, ô
multiamores
Pelas vielas, violeiros
Farrapos, tambor
São multividas, multisonhos, multiamores
Duma global explosão
farrapo de tinta a pingar
Tirem-me a voz
A brisa e o sol
Que o dia nasceu
E adormeceu
Escuro e frio
Feio e vazio
Resta essa dor
Por quem num dia foi
Pra
O estômago inflama
Eu vou arrancar seu ovo e vou fritar
Batuque no latão
Urubu na plantação
Vestido de farrapo
E a genitália à exposição
Enquanto
onde persiste o amor (2x)
Por isso estou caminhando
Resistindo aos estragos
Na minha bagagem trago poucos farrapos
Mas é a pura viagem minha respiração
PERAMBULEI, POR TANTO AR E MAR
MAS APAGUEI MEU PASSADO NO CHÃO
E JÁ EXPIREI TODO ÊSSE SOPRO DE DÔR QUE INALEI
JÁ CORTEI OS FARRAPOS QUE ATEI
profano para vasculhar
Nenhum metal pode ficar pra traz
Transmutar e em farrapos chegar
Impor aos ciclos e de nada me orgulhar
Descanso agora esgoto
O Céu,
O concilio de alguém
Farrapos de sonho,
Pertença de quem olha o vazio,
Só pensa em voltar,
Esconde a saudade, segue em frente, quer mudar
Não tem dancinha da onda e nem vapo vapo
Quem chegou foi a Feinha a primeira dama do Farrapo
Quando eu vi ele eu não lembro muitos anos fazem
Ninguém
farrapos!
Ensinar aos sem-trapos
Conquistar os direitos
Vendo a cidade iluminada
Branca Lua ofuscada pelo breu que te sufoca
Mulher, mete o pé nessa
empregado
Que trabalha como escravo
Só pra poder te sustentar
Saiba que eu já estou todo em pedaços
Pois é maldito salário que mantém o nosso amor
Farrapo
Não tem sem gelo? Mais guardanapos...
E eu em farrapos passando pano no chão
Passando pano no chão
Salta um escargô na chapa, um caviar grelhado
E
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