Lyrics:
de tá sempre lindo
Elas adoram o favela na moda
Sportlife, perfume e brinco
De diamante
De diamante
Esse crioulo tem estilo
Esse crioulo tem
meu estilo campeiro
Pra retocar “côas” gurias
Melenas soltas ao vento
Bem pilchado e pacholento
Sou garboso e não me mixo
No meu cavalo crioulo
Vou
Eu vim
Pro mais Novo quilombo de Zumbi
Atravesse o oceano estou aqui
Eu vim cantar a dor
Eu vi
Pan-America de Áfricas hindi
Ameríndios crioulos
Naquela tarde de agosto
No extremo sul do país
Dois cavalos crioulos
Na paleteada final.
Toda essência da raça,
Lado a lado dois iguais,
PAMPA e RIO
te preferem pra encilhar
Cavalo Crioulo!
Tão rústico qual boleadeira e lança
Qualquer grameada já tá pronto e entonado
E sobra patas pra este mundo
Essa é a história do tenente e o crioulo
Versão brasileira Hebesh bicha!
Um crioulo afeminado
Não escondia de ninguém
Que sua bunda-metade
Era um
madrugada
Pra fazer pátria e querencia nos olhos da minha amada
Três candeeiros crioulos mescla de encanto e magia
Que o cristo flor de ginete apelidou
filho do xucrismo
Estou saindo da toca
Eu sou bagual, eu sou bagual
Maneia não me segura
Sou crioulo dessa terra
Sou retrato da grossura
Eu sou bagual,
coxilhas do horizonte
Pelo Minuano moldado
Nas quatro patas do Crioulo
Vai campereando o seu tesouro
Um taura que viu o mundo
E decidiu ficar ali
Na lida,
brasilêro
Sou mestiço, sou crioulo
Faço parte desse povo
Que madruga e muito rala
Sou brasilêro
Um malandro no molejo
Caipira, Sertanejo
Eu não sou da sua
terra
Eu tenho saudade da prenda morena
Que me encantava nas noites serenas
Eu tenho saudade do galpão crioulo
Que eu acenava galopando no mouro
Eu
balançando a copa dos pinheiros Este ronco crioulo e serrano, nas madrugadas campeiras Atorando várzea e coxilha, manancial da vertente altaneira
De serrano
hoje o bom crioulo de amanhã
Será devidamente censurado
Se balançar o corpo vai pra mão do delegado
Eu falei "moço, olha o vexame"
O ambiente exige
confiança no braço
Hoje eu vim prá fazer a festa, tenho raça de peão
Morro seco e não me entrego, sou crioulo do pontão
Se a morena vier no baile magoar
crioulo doido
Somo bem legal
Temo cabelo duro
Somo black power
Somo crioulo doido
Somo bem legal
Temo cabelo duro
Somo black power
Que bloco é
grande vem ver
Custa nada sonhar
Meu trabalho é lazer, viajei
Um crioulo livre
Ninguém vai me comprar
Bon voyage
Crioulo em Paris
Curtindo
a morte sem consolo
Ritual crioulo a consumir pelo e carnal
Vinha no mouro o mais campeiro dos vaqueanos
Num baio-ruano, um índio pampa boleador
Força e
cruzaria
Pra ser poesia e ter no olhar jeito de rio
Um basto antigo, um poncho índio, um olhar crioulo
E mil consolos quando a alma encontra a fé
Abrindo
Vicejam coplas na alma
Pra não morrer nunca mais.
Versos crioulos se atolam
Na lama da inspiração,
Num sumidor de emoção
Que jamais há de secar;
encerra
E aprender dançar o xotes crioulo desta terra
Meu xotes velho é verdadeiro
Assim cantando alegro meus companheiros
Meu xotes velho é verdadeiro
charque o varal, fiz todo o ofício crioulo;
até que o tempo, rebolo, me deixou meio capenga:
de cabo e fio rebentado, eu passei a ser XERENGA,
eu passei
beira do fogo,
Ouvindo a cantiga, que vem da chaleira.
Cortar um crioulo que cai em rodelas,
Em folha macia, desfeito na mão...
Fuminho amarelo com
Vida de crioulo, balãozada em Madureira
Apertando a braba e ela jogando a buceta
Calcinha da Calvin ela fica uma beleza
Fica uma delícia
Exala
no rebolo,
Cortei uma cana no talo,
Piquei o meu fumo-de-rolo,
Bebi uma azul no gargalo,
Selei meu cavalo crioulo,
Rezei pro meu pai São Gonçalo,
E fui
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