Lyrics:
te dizer
Quando for pra nós tirar retrato
Mudo a cara de farrapo e sou capaz de emagrecer
Compro uns pano de imediato
Um perfume pro olfato, raco para
Tenha coragem e me olhe nos olhos homem branco
Vejo o farrapo do mundo que nos resta
Homem branco
Não se entregue
Se enxergue
E se ergue
Não se
caçapo morrendo costurado
Só na capa e seus farrapo vão sendo perfurado
Vai ser cobrado, esse arrombado foi lombrado
O meu golpe fantasma deixa o inimigo
Todos foram desmentidos
Condenados às gales
Pois nas praias dos Algarves
Trazidos pelas marés
Encontraram o cavalo
Farrapos do seu gibão
Pedaços de
farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí
Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre à minha mãe
Não, não vou por aí!
Só vou por
farrapo
Eu vou acabar ficando nu
Meu terno já virou estopa
E eu nem sei mais com que roupa
Com que roupa que eu vou
Pro samba que você me convidou
Cavalos e homes farrapos sempre hermanados,
Unidos fizeram história no sul lado a lado.
Na pampa ergueram a bandeira por nossa existência,
Formando uma
A gente vira farrapo
Dá vontade de beber
Solidão é matadeira
Eu vou comendo poeira
De saudades de você
O mundo pode ser grande
Mas eu posso atravessar
a injustiça nos legaram este chão
Traz no peito a liberdade pelas asas do “Gavião”
Hoje Canguçu te espera com a Chama da tradição
Que em nosso peito farrapo
Sua saia tem sete metros
Sete metros é farrapo só
Olha saia dela lê lê
É Mulambo só
Sua saia tem sete metros
Sete metros e Mulambo só
Música: Maria
Feito um rio poluído, não tinha vida em mim
Um rio de águas turvas, lixo em cada curva
Eu já fui assim
Pensamentos perdidos, um farrapo no chão
Tudo
Eu de coração desfeito
Um farrapo em vez de um peito
E uma dor que já nem dói
Eu a chorar pelos ombros
Dos meus amigos todos
E de quem nem conheço
Deus, sem a Tua presença não posso ficar
Sem o Senhor comigo em meu caminhar
Eu me sinto um farrapo jogado ao chão
Deus, se não fores comigo também
vir, ou se viesse seria bad, migalhas, farrapos do que era a minha meta
sempre idealizei um bom futuro porque o meu presente era uma merda
não tem como
PINTURA DE FEIRA
Fortes córes enlixan metro e medio de lenzo.
Unhas copras marelas. Unha moza e un cego:
manta vella en farrapos e, na man, un
guerreiros
Essa alma de Farrapo que pulsa dentro de nós
Trás um orgulho tão grande chegando a calar a voz
Esse amor pelo pago criou raízes na terra
Enquanto
cá
Um farrapo de tinta a pingar
Tirem-me a voz
A brisa e o sol
Que o dia nasceu
E adormeceu
Escuro e frio
Feio e vazio
Resta essa dor
Por quem num
um farrapo, meu coração está rasgado em dois
É tão difícil esquecer você
É tão difícil, é tão difícil (Ah)
É tão difícil esquecer você
É tão difícil,
chão
E do lombilho tropecei num velho trapo
O farrapo de um guanaco que um dia foi chapéu
Sons de viola explodiam pelo ar
Parecendo anunciar um fandango
a boca no pó
Sei que toda direção requer responsabilidade
Ele caiu de paraquedas no colo da hostilidade
E em farrapos deslocado foi dormir com os ratos
El sangue eroe de um “farrapo"".
Dio le gaúcho
Coe spora e scuria
Le`sta “maragato”
O le`sta “chimango”
Mia tera amata
Bel cel la su
liberdade
Orgulhosos herdeiros de Farrapos
Saibam onde o sangue mais escorreu
Vejam seu lodo imundo por entre o breu
Traição de Porongos, o crime que
Candieiro aceso iluminando a trilha e os Farrapos passam num Tranco Monarca.
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