Lyrics:
crioulo doido
Somo bem legal
Temo cabelo duro
Somo black power
Somo crioulo doido
Somo bem legal
Temo cabelo duro
Somo black power
Que bloco é
social!
JUSTIÇA! LIBERDADE! É a nossa necessidade. A classe baixa é explorada enquanto a média se torna alta. Somos crioulos, e não humanos. A escravidão
negrinho um dia pra criar
E tem uma tropilha de arrepiar...
E diz que vem de lá um gen
Deste crioulo que a São Pedro tem!
Jaras e Charruas se foram buscar
Crioulo,
Bate ai nesse rebolo,
Vai prum lado vai pro outro,
Poe a nega pra sambar,
Crioula do corpo cheio de fitas,
Argolas e bijuterias,
A rainha da
um negrinho
Um dia pra criar
E têm uma tropilha
De arrepiar...
E diz que vem
De lá
Um gen
Deste crioulo
Que a São Pedro tem.
Jaros e charruas
Saíram
O crioulo no morro está invocado
O crioulo no morro está no miserê
Desce o morro, não encontra trabalho
Nem encontra o feijão pra comer
(O
PULSA EM MEU CORAÇÃO
PAMPA E ESPANHA SE ENCONTRAM, NESTE CRIOULO GALPÃO!
EEE IIII EEEE... EEE IIII EEEE... EEEEE EEE EEE EEEEEEEEE
EEE IIII EEEE...
Um baile “véio” crioulo
- É um ""redemunho"" de gente -
Todos jogam o mesmo jogo,
Tão igual e diferente;
Uns troteiam por direito
Outros se arrastam
acomodei no lombo
Junto ao baixeiro de lã
Por cima um peleguito
De um chibarro crioulo
Eu cortei tantas distâncias
Ouvindo tanto consolo...
o santo quem é, Ferro gaita benze o chao...
Şe mim gusta de bộ Crioulo de Cabide Que é Gege, e é pago Sarará negro de fe.
de um crioulo redomão
Tipo Jaguara que não se apega a influência
Alma campeira de um crioulo redomão
Gosta de farra e de um vaneirão bem bagual
Dum
Que bate na moleira, o sol
Que estoura as veias, o suor
Que embaça os olhos e a razão
E essa zoeira dentro da prisão
Crioulos empilhados no porão
sol
Que bate na moleira, o sol
Que estoura as veias, o suor
Que embaça os olhos e a razão
E essa zoeira dentro da prisão
Crioulos empilhados no
Crioulo rio grandinho
De índole guapa.
Cria de pelo duro
Neto de estrangeiro
Descendente de índio
Europeu e brasileiro.
Maragato ou chimango
Italiano,
Vê-se um centauro crioulo
Na estampa deste cavalo!
Eis o PAMPA DE SÃO PEDRO!
Ginete Lindor Colares
Trazendo orgulho e alegria
À Dom Eduardo Linhares
É
No Mais Crioulo Sentido
Da labanca trago calos
A cada golpe! - Patrão! -
A cada gota de suor
Perfilho ganas de chão
A cada “morto” rebroto
Raiz do
Istambul.
Quem foi que chamou?
Foi negro monjolo,
Malê, foi crioulo
Do olho azul.
Chegou a tropa de Ogum-Megê
A milícia de Ogum-de-Lê
O regimento de
Vários pretos, pretos vários, vários pretos
Vários pretos...
(Sarará sarará...)
(Sarará crioulo)
(Sarará...)
(Sarará sarará...)
(Sarará crioulo
Na invernada - aos retoços -
Corre o PAMPA DE SÃO PEDRO.
Vai transmitir a função
Ao crioulo brasileiro!
Como TREN TREN ARREBOL
E LA INVERNADA HORNERO!
12 - Entre o Cérebro e o Coração
(ou O Tango do Crioulo Quase Doido)
Entre o cérebro e o coração
Estão
Os olhos, os ouvidos, o nariz, a boca.
O
Eu trago sangue crioulo
O meu gateado também
Seguimos no mesmo campo
Cuidando o gado de alguém,
Tenteando uns cobre mais forte
Melhora dos dias que
RAIZ DE PATRIA
TORDILHO NEGRO CRIOULO DE DOM PEDRITO
UM PONCHO-PATRIA COMPRADO NO URUGUAY
UM VERSO NOVO PRA GENTE CANTAR SOLITO
NO FIM DO BAILE
lança, que avança solto feito ventania
Na pegada derrubada, nas festas de apartação, pro que for, vai
Cavalo crioulo é demais tudo faz
Cavalo crioulo
Na Trama do Pala
Da fina trama nasceu
Um grande sonho crioulo
Teares de fibras grossas
Que almejam o freio de ouro
Entrelaçados os fios
Função e
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