Lyrics:
solidão
Celebridade do bandeira 2
Selado, entulhado
como lixo humano
Farrapo desgraçado
do desumano no socorrão
Ladrão, bode expiatório de ladrão
Isso
Sete da Lira toquei
Pai Joaquim me deu cantiga
A Ogum da Ronda me apeguei
E Seu Tranca, Farrapo e Pelintra
Nas encruzas já saudei
Feliz sou eu
""Nasci na terra jesuíta, pedaço de chão farrapo se a adaga me vier de ponta eu
guardo o corpo e me escapo, não disparo do perigo, nasci pra ser
De poncho emalado do jeitão de guapo
Sombreiro tapeado para um trago na guampa
Conservando a estampa do meu Rio Grande farrapo
Bombacha bem larga,
daquela calça boca sino
O sonho não acabou
O dedo e uma estrada
O couro da sandália
Meus trapos e farrapos
Nunca vou passar
Vou com meu violão a cantar
naquele balcão (bêbado) (era um balcão de bar de fórmica vermelha)
E você ali naquele balcão (um verme, um farrapo humano) (era um balcão de bar de fórmica
estou pulando como sapo
Pra ver se escapo
Desta praga de urubu
Já estou coberto de farrapo
Eu vou acabar ficando nu
Meu terno já virou estopa
E eu nem sei
reduzindo a um farrapo só por causa do efeito de um químico contento
Quem é malandro se adianta, vai veloz e nunca deixa na carência a sua amada
Para brigar
essa que coloca o próprio corpo exposto ao envenenamento
Se reduzindo a um farrapo só por causa do efeito de um químico contento
Quem é malandro se
rato,viver como um boato
Tem que roubar na cidade pra por algo no prato
Tem que ladrar na cidade pra trocar o farrapo
Ou então virar um rato e ficar pagando
Farrapos que escondem
Tu reino de sempre
Sobre a terra
Na comunhão cósmica
Estás para sempre o que és
Plena consciência
Material e sutíl
Forma
mané da oficina
Que a pesar de farrapo
Ainda assovia a menina
Jogam uns beijinhos pra ela
Dizem que linda mulher
E eu cá da minha janela
Será que
mal te fiz eu
Para me tratares assim como um farrapo,
Um vagabundo um pobre coitado
Não te chegava teres matado o nosso amor
Que mal te fiz eu
Para
é infinito, um azul impossível de
Alcançar
Farrapos de nuvens, que pairam devagar,
Brincam no horizonte, indiferentes a qualquer
Sonhar
São
pressa que sabe sua posição
No que eu vou valoriza o passe
Os casebres de ocre de açafrão
Nenhum de vocês decifram
Os farrapo é barroco, moleque
malandrice é essa que coloca o próprio corpo exposto ao envenenamento
Se reduzindo a um farrapo só por causa do efeito de um químico contento
Quem é
bem macho e guapo
Nas minhas veias escorre
O sangue herói de farrapo
Deus é gaúcho
De espora e mango
Foi maragato ou foi chimango
Querência
minhas veias escorre
O sangue herói de farrapo
Deus é gaúcho
É espora e mango
Foi maragato ou foi chimango
Querência amada
Meu céu de anil
Este
procedência)
Vai e vem vai e vem
(O que que pega aqui? O que acontece ali?)
Vai e vem vai e vem
(Os meus amigos agora são farrapos)
Vai e vem vai e vem
(Oh Deus)
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