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Vazio de humanos voadores
Lá me tornei réu
Julgado pelos devoradores
De sonhos, de vidas
De amores, de conquistas

A vida chega a doer
A enjoar,

Do Egito à Babilônia eu vi pratos voadores
Carrossel girando luzes num espectro multicores 
Júlio Cesar aplaudiu, Eistain  dividiu os magatons
Que

A água que evapora sobe e vira
De veio subterrâneo a rio aéreo
Mais volumosos do que o Amazonas
Os rios voadores distribuem
Seus límpidos vapores que

O ouro no ano passado subiu sem parar
Os gritos na bolsa falaram de outros valores
Corpos estranhos no ar silenciosos voadores
Quem sabe olhando o

DA SELVA VOADORES XANDORÉS
IRÃO ABATER AS ALMAS QUE VAGUEIAM SEM OS SIGNOS RUPESTRES 
NA ALDEIA DOS MORTOS MUNGINIÊ
A DANÇA, A ERVA, O CAUIM, MURURÉ

memórias ou se são sonhos
Gatos Voadores e uma Corrida de Capivaras.
Qual a semelhança entre um corvo e um escrivaninha?
O gato me observava com seus

bonde das trava.
 Paralelepípedos voadores, indo em direção da sua cara pálida.

 Sou Luana e Dandara. Sou Daniel Marques.
 Claudia Arrastada. Caique.

americanos
são quem ditam as leis 

Os discos voadores que vemos 
são meras naves camufladas 
cadê  o ET que me abduziu
as tecnologias camufladas se escondem

Eremita Esotérico Extraterreno
A Face do Eremita Esotérico Extraterreno

Confinamento de guardiões voadores
Com cântico ao som dos tambores índios

A Face

aqui e agora
bem em meio à “estória” de que discos voadores me aduzem
a locomotiva agora segue o rumo a pé

Perdi a honra e depois perdi a hora
não teve

Que viajem doida 
Estou morrendo 

Vendo unicornios 
Cavalinhos voadores 
Fecho os olhos 
Caveira e gnomos zombadores 

Vou toma um banho 
Preciso

Sou louca,
Das que querem ver o mar na pia do banheiro,
Sou louca!
E o brilho das estrelas no céu da boca
Sou louca!
Vejo discos voadores nas teias

uma aranha
tecendo a sua teia
circular

dim dirim dirim dirim
dim dirim dirim dirim

aranha faz a teia para capturar
seres voadores

é assim que ela

floresta fantasmagórica,
homens-lagartos,
escamosos letais voadores vorazes Yumawalis

Marcham nos ecos da morte a penumbra anunciação,
Apraz, atabaques,

Sem carros voadores e o futuro não é mais como era antes sem ela do meu lado e o futuro não é mais como era antes as pessoas estão se amando menos eu

mais um lar.

Tocou fogo lá, queimou o clima de cá.
Os rios voadores conseguiram secar
Tuiuiú, beija-flor, jaçanã nunca mais vão voltar.
Onça parda,

com a tribo dos voadores
De ideia check somos doadores,

Na cena que vive entre caos e amores 
Na cena que vive entre caos e amores, 

Como raio essa

em nuvens de algodão doce
E ver de perto livros voadores


REFRÃO 2

Imagine, o mundo que quiser 
Pode improvisar
Deixe a imaginação voar
Imagine,

voadores
Olho pro céu e vejo flores
Conexões telepáticas
Conexões telepáticas
Em conversas sem falas. com troca de olhares, por todos lugares, atravessando

Mais parece uma rajada de diamantes voadores;
Evoca a sensatez da madrugada, embalando as baladas,
Namorados e cantores;
E o poeta enfileirando

Olha pro céu
Enquanto ele não cai
Lampião vai voltar
Mais arretado do que nunca

Discos voadores olhando pra gente
Todos sedentos por carne de gente

As abelhas são insetos voadores 
e tem um papel importante na polinização 
Elas voam, voam e polinizam as flores 
Uma obra de arte escancarada e

essa porra onda cara

Mais que ser ouvido em carros, quero ser ouvido em naves
Discos voadores com agulhas pelos ares
Elevando brisas pra outros

para pra se banhar
Chuvas e ventos mil, frio clima polar
Na imensidão das nuvens vou navegar

Rios voadores encontrei,
Flor de mureru não havia lá
Era um