Lyrics:
Ma ta bolchu isharale sunnu timi manle
Ma ta bolchu isharale sunnu timi manle
Vitra vitrai salbalayo
Vitra vitrai salbalayo maya mitho dhunle
Ma ta
timrai mann
Mutu ma rahee
Jiwan kataauna deu malai
Rahar metaaune deu malai
Timro maaya le baadha na
Mutu vitrai raakha na
Angaalo mai bera na,
Bera na
vitrais me mostram você além do que os olhos podem ver
Quisera eu alcançar (quisera eu alcançar) o que querem me dizer (o que querem me dizer)
E poder
final somos ideais
Buscando olhos nos vitrais
Quando você chama meu nome
A alma esquenta e me consome
A dor vai embora e fico em paz
Eu não sei o que
fui, não sou mais
Se passou, corro atrás
Rua de pedra, caminho feito a mão só pra ela
Borboletas vitrais
Teria os semblantes mais belos, magia
Quando
vitrais a fitar...
Lança cores ao vento
sina surda, o querer...
Esse doce ofício
da hora desdizer
Quem teu de amor?
impossível olhar
Quem teu de
Aquele quadro abstrato
Que o tempo foi pintando
E a porta e o retrato
Que o destino foi trincando
E a luz nos vitrais
A varanda e o cais
A nossa
manxe ma, vakkno chadi runa manxa
Bujne koi xaina afno aashu ley ghau dhunamanxa
Bujauna man xa mero man vitrako rang
Sab vanda tada afu vitrai afai
abandonados do Brasil
Com seus peitos crescendo, seus paus crescendo
E os primeiros mênstruos
Compunham as visões dos seus vitrais
E seus apocalipses mais
abandonados do Brasil
Com seus peitos crescendo, seus paus crescendo
E os primeiros mênstruos
Compunham as visões dos seus vitrais
E seus apocalipses mais
laranja
Deveras rápido o momento
De Afrodite estar em meio aos meros mortais
Pelos vitrais
Vejo borrões de flores e cheias de mel
Sem o véu, um forte sol
se torna uivo e se transforma em grito, destelhando as casas e os tijolos das crenças, estilhaçando os vitrais das certezas, brindando outras belezas,
Uso os cacos das palavras para tentar explicar
cacos de vidros, vitrais, a palavra corta mais
uso linha e agulha para você ilustrar
cada agulhada
Mesmo que já não toquem mais os sinos dessas catedrais
E os anjos da cidade se estilhassem dentro dos vitrais
Refrão: Mas se os poetas calam
Até
ver!
Uma arte milenar
Que atravessou história, terra e mar
E aqui veio pra ficar
Hoje é o retrato da cultura popular
Na beleza dos mosaicos e vitrais
to em paz
Igrejas e seus vitrais
Se quiser que eu faça
Muita sorte, muitas farsas
Batalhas perdidas
O que me encaminha
Mais recaídas
São muitas descidas
sempre ao lado meu?
Anda que enquanto anda nasce o sol
o farol, pra gente se encontrar
Anda comigo que juntos somos mais
Dois vitrais
refletindo
Passando pelos vitrais
Jardim das Gueixas
O sonho leva as minhas mãos
saudade dos vitrais e seu sorriso lindo, sonhávamos tão alto até que estrelas não se pareciam pontos no céu, amor com seu sabor de mel e só.
Conseguimos
mais, me chamem nos vitrais
Dos cristais
Pra falar o que jaz
Pra falar o que traz
Pra falar o que faz
Eu quero ver o ás da saudade
Porque o que é
dormente,
Toda essa distância vai valer a pena?!
Teus olhos são vitrais
Eu me vejo dentro dos teus mares,
Vamos nos expurgar de todos os males.
Me sinta
Longe de você
Longe de você
Selvagens, os teus olhos são selvagens
Selvagens, os teus olhos são miragens
A chuva molha os vitrais
E eu me sinto
antes de matarem
Os nossos sonhos marginais
Músicas nas ruas da cidade
Peças de teatro nos vitrais
E se nós invertermos os olhares
E se heróis
Enquanto isso mais dos meus colorem os jornais
Me desculpe desapontar, mas na casa de Jah nunca teve vitrais.
A premissa é que há maldade no ser humano pós
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