Lyrics:
nessa escuridão
Estendo minhas mãos pra te levantar
Você vive em ilusão
Derrama suas lágrimas em vão
Demonstra tanta ingratidão
Seus olhos tampados
Dias melhores virao voce ainda vai contar cifrão só de ver o sorriso da minha bela os boraquinhos tampados na telha na cozinha geladeira cheia
Eu vim
bueiro tampado tudo alagado
Por ignorância da minha mente
Os homens matando as mulheres
Aonde o mundo vai parar na minha sala
Na minha sala
Eu não
Cercados por vicios e medo
Com olhos tampados não encherguei
Que no mais profundo do abismo eu caminhei
Escoria
Escoria
Meus olhos se abrem
Toda minha
Aqui na Serra é só Menor nervoso
Portando roupa da Cyclone tampado de ouro
Cheio de dólar no bolso, os Menor tão embrasado
De Astra e um Civiquinho,
Versão de cinema
Eu você nessa cena
Sorriso tampado no rosto
Sinto um pouco do gosto
Eu sei que você quer me entender
Vida corrida tenho que
Senhor começou trabalhar
Vaso emborcado vai desemborca
Vaso tampado a tampa vai tirar
E quem está fora da posição
Esse Anjo que chegou vai
cooler tá tampado, tem whisky, tem cachaça, tem dreher e tem gela, é
Tá tudo liberando, você escolhe oque vai beber
Toca o solinho, aumenta o paredão que
mim
globo ocular tampado pela peny rubi
OLHA A JANELA LÁ FORA A CHUVA CAI
O MESMO CÉU QUE ANTES ENSOLARADO TAMPADO ESTÁ
DESABOU O CÉU COMO UM CHORO
DE ALGUÉM DESESPERADO QUE PERDEU A COR
Thaís'trelado o céu que Deus desenhou com a mão
Thaís'tampado aqui pra sempre no meu coração
A gente ta aprendendo e continua a aprender
Andando junto agora eu
Thaís'trelado o céu que Deus desenhou com a mão
Thaís'tampado aqui pra sempre no meu coração
A gente ta aprendendo e continua a aprender
Andando junto agora eu
Contando os passos
Do meu estouro
Pegando os paco
Transformando em ouro
ouvidos tampados
para os zé ninguem
eles são uns otarios
que não quer ver
Na Vila Velha é só Menor nervoso
Portando roupa da Cyclone tampado de ouro
Cheio de dólar no bolso, os Menor tão embrasado
De Astra e um Civiquinho,
pretão numa Meca
Real gang ta comigo isso é um fato
“Ze povinho” tem de monte aqui não se cria rato
Meu rosto já tá tampado balaclava preta
Furando esses
quem quiser saber
Da vida o mistério
Do rosto tampado
Do andar do velho
Das mãos ocultas de Obaluayê
Tá tudo aí pra quem quiser saber
Refrão
É noite de
Ele não dorme, nem fica cansado
Os seus ouvidos não estão tampados
Pra ele agir com seu poder
Basta ele ver um crente ajoelhado
Um coração contrito,
quero esquecer
Meus olhos tristes não conseguiam ver
Meus ouvidos tampados não conseguiam ouvir
E tudo que eu queria estava logo ali
Era apenas aceitar o
vermelha com o ombro tampado
Refrão:
Eu perguntei a ela o que tinha aprontado
Ela me mostrou o ombro riscado
Eu um chucro veio pensei tudo errado
Ela me
os olhos logo nasce na mente
Ver o externo e forma opinião incoerente
Os olhos do coração tampados conseguem ver só dentes
De um sorriso forçado que
dizendo: volta ditadura
O filho sumido
A mãe estuprada
O pai torturado
E no jornal nada
Olhos fechados
Ouvidos tampados
Bico calado
Morto não fala
pecados de alma já pobre
Um tanto acomodado o cérebro limita
Liberada a toxina, teste de sobrevivência
Olhos tampados, sentido aguçado
Vítima na mira, não
vala
É o corre das notas
E a vida de patrao
Tampado de prata
Juju na visera
Ela olha cordao
Meu time n empata
No meio do frevo
Eu chego com a dona
não pra recuar
Marcha irmão marcha pastor
Marcha igreja do Senhor
Marcha irmão marcha pastor
Marcha igreja do Senhor
Vaso tampado não recebe poder
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