Lyrics:
Os segredos talhados por sumé
Um cacique de pele colorida
Conquistou docilmente o firmamento
Num cavalo voou no esquecimento
Dos saberes eternos
Os segredos talhados por sumé
Um cacique de pele colorida
Conquistou docilmente o firmamento
Num cavalo voou no esquecimento
Dos saberes eternos
Há um busto vivo, de bronze,
Harmonizando na praça.
Que é peça da arquitetura
Onde os traços da escultura
Mostram a rudez do talhado…
O verde
Tribalogikaos
Tribalogikaos, Tribalogikaos
Aquele que bate vai esquecer
Pele encaliçada a endurecer
Sangue talhado a ferver
Cicatriz, memória malê
Aquele que bate
vejo, é o sol que vai brilhar
Meu amor de longe está
Prestes a chegar
Talhado para mim
Mal o conheci, eu achei-o desse modo
Logo pude perceber o
Faz-me por ela morrer e traz-me desesperado
Alguém que dá gosto ver
E de corpo bem talhado
Por quem a morte hei de ter
Como um servo lanceado
Que se
papa
A cidade onde eu morrer
Já é um ponto no mapa
Cai, rechancai, Pontevedra
Mudam a nossa figura
Já terão talhado a pedra
Para a minha sepultura
Seja
talhados como pedras finas
E as cancoes que aquecem todas as paixoes
Ficam mais bonitas
Meu amor
Vem sonhar
Que ao som das guitarras
Esquecem-se as guerras
abusar dos mais fracos, bitch shit, nao é pa mim
Reis da escola viraram adultados falhados
Com bules talhados pa pais de putos bastardos
Muitos palhaços
Num corte estreito, talhado num mundo imperfeito
Sorrir é fuga fácil para esconder a realidade
Camuflando uma verdade familiar a outra parte
Toda
No Quilombo do Talhado onde o Forró começou
Na sanfona de Titico, no fole de Mané Tambor
No zabumba de Santino, Luiz Bento e Deda Silva no gogó
Na
não viro as costas
Pra gaúcha tradição.
Sou do sul deste país,
Rio-grandense bem talhado,
Portanto eu sou feliz
Repontando meu legado.
Ver um potro se
a multidão
Quando todos adormecem
Imprimo no vento meu refrão
O que tenho pra mostar
O que espero dividir
Foi talhado em riso e lágrimas
E não serve só em mim
Meu avô tinha uma faca de invejar comandante
Dois palmos de folha cortante e o cabo talhado em ouro
Com um balaço de estouro além da marca os sinais
lugar
Santa Luzia é meu lugar
Santa Luzia, Santa Luzia
Lá na Matriz é a padroeira de lá
Lá na Serra do Talhado existe um grande cruzeiro
Quem está de
Talhado para as grandezas,
P'ra crescer, criar, subir,
O Novo Mundo nos músculos
Sente a seiva do porvir.
— Estatuário de colossos —
Cansado doutros
Deus moldou a minha estampa – me fez alma e semelhança –
Talhado a casco de cavalo desde os tempos de criança...
Mesmo que não tenha nada morro,
o que se eu vim da favela e andar calculando todos os meus passos e todos esses anos no mesmo lugar tem me fortalecido talhado e forjado
Mais fazer o
Da pampa sul-brasileira
Sou missioneiro talhado,
Eu trago lá da campanha
Este meu jeito estampado,
No bojo do coração
Um gauchismo plantado.
Me agrada
tem Tiago Za um rapper racista que faz piada com a escravidão em redes sociais
De onde eu vim esse comédia era talhado de bala
Pra aprender respeitar
Quero um jardim florido
Um céu aberto azul
Espero que conte comigo
Pra lembrar que somos um Encostado no para peito
Vejo telhas e talhados feitos
De
Talhados feito asas que nasceram a poucos instantes
Efeito da febre das nebulosas
Estrelas nascem terçãs assim como as rosas
a velhice, num corredor de morfina
Suor escravo nas mina, sem diretrizes
Seu diamante tem sangue talhado em cicatrizes
Diz que é livre das amarras da indústria
ao que um dia disse nao hoje me surpreende
entao aperto o coraçao nas maos
e a lingua entre os dentes o gosto e de carne crua
de sangue talhado
com o
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