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Llampuzqueñ llampuzqueñ
 aku rumei aku rumei
chew rume amutupe 
chew rume amutupe

chew rume amutupe 
chew rume amutupe
chew rume amutupe 
chew rume

Rumei ao teu encontro

e me senti caminhando

num frio e imenso deserto


Se tivesse estado mais distante

não me veria tão perdido

nem como é desolado

mentira não via nada aqui  como ele pressentia fiz uma bola de papel rumei nele foi em bora, voar beija flor pula fora, pula fora, talvez você encontre um

é vida dura
Rumei um trampo de pião numa construção
Voltei a estudar e tirei dez na educação

Perdoei umas dívidas e também pedi perdão
Mãe por favor

Peguei a chave da caranga que meu vô me emprestou
Uma raridade de Gordini 69 seu dotô
Enchi o tanque e rumei pra onde ela está
E ela entrando lhe

SUJEIRA EM HARMONIA
RUMEI NA ENERGIA QUE INSPIRA

MUDEI A SINTONIA DA BATIDA
PUREZA NA AGONIA QUE SÓ VIBRA A
SINFONIA QUE ATROFIA

GRAVANDO A MESMA FITA QUE

rei! Da terra das andorinhas
 Pra Pernambuco rumei  ver qualé a das sombrinhas

Pus na pick up  as minha mala junto do violão
Que nóis  capota , mai num

Meus amores estão...
Nessas longas escadas da vida
Tão percorridas


Depois de várias subidas e descidas, rumei
A uma nova partida... Hey, VIDA!

Depois que rumei minha cara no asfalto 
Meus dentes na rua, jogados 
Sou duro na queda e safado 
Te mandei um agrado no privado 
Foi mal se não coube no

ri-me, pois rimei, quando a sinapse falou
E eu ri-me, pois rumei, com destino ao bungalow
Onde havia Hip Hop e o cota Bonga a dar show
Onde ouvia Semba e

SERTÃO
(Tauà e Floriano Varejão)

E lá eu rumei
tomei as rédeas
naveguei por entre flores
mil urtigas
na caatinga
eu fui o cerne do chão

Com os pés

trazer um desafio que cê nunca viu
Malandro, eu nunca abarrotado, eu sou o caos
Mas me desculpe a minha pressa, é que eu como quente
A pedra que rumei

Rumei pro lado do Arpoador
Adormeci feliz numa choupana
Nos braços de quem foi seu grande amor 
Meu amor
Seu amor
Nosso amor
Ex-amor

Golpista
(Salma Jô | Macloys)

Com voz sagrada
Letra vadia
Fiz o meu junho
Faço os meus dias
Rumei meus punhos
Cacei fé com fé
Estive com medo
Estive

dizendo ser carreiro e Sua sina
Cismei de ser garimpeiro e rumei pra Diamantina
Ainda lembro as cantiga que cantava la na Mina
Esta cata esta funda vao

Carrão de Dois

Raimundos

So No Forevis

1999

meu Corcel 
Rumei pro norte, vi o sertão e fiquei por ali 
Criando bode 
Como é bom amar no céu 
E ir pra qualquer parte, voando no chão, eu renasci