Lyrics:
TOUREAVAM O CABORTEIRO
RISCANDO A DENTE SEU COURO.
PUXEI O TENTO DO LAÇO
ABRI LIGEIRO UMA ARMADA
BOTEI MAIS QUATRO RODILHAS
PRA GARANTIR A CUERADA.
NO
quanto pode só não pegue na rodilha se você não puder com o pote
Aprendi nos Montes com sábio mestre Kame
Que a maior vitória da Batalha não lutada
onde andar
embretado nas gaiolas
da prisão do mal morar.
na rodilha do laço,
na rodilha do laço
a força da querência
no esteio do braço,
sonho e
trazes fraca forquilha
Faço de ti uma rodilha
Faço de ti uma rodilha
chega-te cá que vais ver
na ponta da minha forquilha
vais ao céu tornas a descer
que
Três Marias
(Andei sovando o meu laço no trato das melodias)
Com a linda Estrela Boieira fiz o botão da presilha
E fui trançando o meu laço, rodilha
bruta
Fez o guri nos arreios
Na lida virou doutor
Laçando terneiro novo
Rodilhas pro sinchador
De presente um dia fez
Um par de lóros trançados
Ajeitando
banhado
Num pingo mando de arreio
Por natureza domado
Um laço estilo canhoto
Com as rodilhas do outro lado
Batendo o guizo da argola
Roçando o pelo molhado
Catarino Chagas no lombo de sua tordilha
Rasgou uma armada de oito e botou quatro rodilha
Saiu pechando a paleta no sistema da coxilha
Também montava um
Nasci campeiro e me criei no galpão
Junto ao fogo de chão
Sorvendo um mate cedito
Tudo que traço tá nas rodilhas do laço
Isto é um pouco do que
Abrem-lhes várzeas para o vôo dos fletes,
Rodilhas largas para o doze braças,
Covas de touro para um tombo feio.
É o que lhes resta dos arrendamentos:
-um
cara-volta pro povo batendo um casco no chão
Armaram-se as rodilhas,argolas e seus mandados
Couro de boi tento a tento nas mão do negro trançado
Um a um ganhou
Vendedoras e suas panelas de tacacá,
Equilibradas sobre bancas de rodilhas,
Com turbantes na cabeça, a cozinhar
E o cheiro me invadindo, que
Rodilhas enfumaçadas
Do palheiro vão à quincha
se rebolca uma esperança
E uma saudade relincha
No maneador do meu verso
Pastando à luz de uma frincha
repente
Depois vou cerrar os panos
Um rodilha serpente
Muros janelas e planos
E o monstro marinho vaga
Pela costa e fortaleza
Catarino Chagas no lombo de sua tordilha
Rasgou uma armada de oito e botou quatro rodilha
Saiu pechando na paleta no sistema da coxilha
Tambem montava um
campeador
alma livre no espaço
voava no descampado
preso as rodilhas do laço
Boleou o touro aragano
e levantou pó do chão
E o Pedro chegou ligeiro
de faca
campeiro de bota e bota
A sorte lançada lá na ferradura
A força e a fé irmanando a cultura
O laço zunindo por sobre o chapéu
Argola e rodilha voando no céu
manda, e não pede !
Pelas mãos de quem conhece
é tento, armada e rodilha
depois que se abre no espaço
“guenta” o tirão na presilha...
O laço é arma de
cara-volta pro povo batendo um casco no chão
Armaram-se as rodilhas, argolas e seus mandados
Couro de boi tento a tento nas mãos do negro trançado
Um a um
quero
Eu não faço rodilhas da minha vida e canção
E toco por diante sem querer ser eterno
Quando a boca se pára há dizer verdades
“Enfreno” as idéias,
de algum pagão;
Que nunca teve uma fé
Tão pouco chorou seu pranto
Mas olhou pra Deus no céu
De joelhos no altar do campo.
Compôs as tantas rodilhas
Sempre ganhando dinheiro aos maços
Meu cipó em três rodilhas
Cobria a anca do meu Picasso
Foi o que me garantiu o nome
De boiadeiro punhos de aço
De
três rodilhas no laço joguei com toda certeza
Lacei pro meio do corpo, não sei se foi por proeza
Ao trazer ele pra fora foi grande a minha surpresa
O
Dez braças tempo torcido em rodilhas de esperança
na vida o tempo é uma trança sovada pelo tirão
quantas vezes no rincão te viram sovéu amigo
suando
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