Lyrics:
pescoço musculoso e intrigante
Ela só abaixa para reverenciar
A água do rio que lhe faz crescer
Com firmeza segue em frente a caminhar
Segue o seu
REVERENCIAR,
A JESUS O CRISTO SALVADOR,
E ENTÃO CANTAREMOS, GLORIA E ALELUIA,
GLÓRIA E ALELUIA
LÁ NÃO HAVERA CHORO, NEM PLANTO, NEM DOR
SÓ A PRESENÇA DO MEU
Sempre em nossa história
O nosso nome e a nossa vida
Está disposta a mudar
Sempre existirá um ditador
E o lado fraco irá se reverenciar
Se não podem
Me subí al techo a reverenciar mi soledad
La lluvia en mis ojos, golpeó el aislamiento del lugar
Me subí al techo a reverenciar mi soledad
La
Que a vida conduza linhas
E as linhas conduzam vidas
REFRÃO
Molduras transformam a sina
Reverenciar cada quadro novo
Que reste mais tinta
Onde
palhaços batem palmas
Vou reverenciar a fauna, irreverenciar
Eu vou curar seu trauma
Eu rasgo véu, veja o céu que te encanta
Destilo suas mentiras feito
pra contar
Entoar o canto de outros costumes
E os saberes da terra reverenciar
Pedindo com força prosperidade
Nos livre da maldade fé não deixa
questionar
Não pode chorar
Não pode chorar
Tem que respeitar
Tem que respeitar
Sem se questionar
Sem se questionar
Reverenciar, reverenciar
Lobotomizar
nossas terras
Para reverenciar
Nossos vultos
Deixar marcas
De nossos feitos
E traçar
Nossos territórios
Sopra o vento nas terras em chamas
Em busca de
Canto de alma aberta
Dentro da escuridão
Canto aos senhores sentados
Armo o meu batalhão
Canto a minh'alma aberta
A meu reverenciar
Não mais freio
ar
Vamos reverenciar
Agradecer e despertar
A força que a comida dá
Fogo água terra e ar
Vamos reverenciar
Agradecer e despertar
A força que
navegar, olhar o horizonte
Um dia de cada vez
Andar à noite, cortejar a lua
Reverenciar os poetas de rua
Sobrevoar sem aero, planejar
Deixar a vida rolar
internacionais, tanto faz
O que importa é tu olhar pra trás
E Reverenciar os ancestrais
Referenciar desde Azymuth até Arthur Verocai
Sais minerais saem dessa
reverenciar sempre o inalcançável, devo eu me orgulhar do alcance, calibre XY daquele que não vou ser?
Devo eu relevar a falta de tato, o sutil, pungente e
negra vai
Nega tu é poder
Reverenciar tua presença, aceitar o teu querer
Nega tu é poder
Oh preta, és amor, festa e devoção
Mãe África
Teu cabelo é
na gandaia, fyah
Kaya na gandaia, fyah
Eu vou pro Pelô me abençoar
Vou bater tambor pro meu Orixá
Eu vou pro Pelô reverenciar
Iemanjá, Xangô, Mama
as mãos em uma prece
E minha história reverenciar
Não existiria hoje, se ontem não nos desse a chance de olhar pra trás,
Lembrar dos pais e dos avós que
REVERENCIAR
EM MUITAS LUAS, RITUAL YÃNKUÁ
QUANDO A TOCHA DE FOGO CLAREAR E A FLAUTA SAGRADA RESSOAR
HARIKARE NA ALDEIA RETORNARÁ
ENAWÊNÊ TRAZ A PESCA E PREPARA
vem mal posso esperar / toda terra irá reverenciar / o Majestoso glorioso Rei dos reis o grande Eu Sou / Quando esse momento chegar / as trombetas
de alegria
E a plenitude do amor
E a vida com você era sempre uma festa
Ao chegar o amanhecer
Tu ja não estavas la
Ficamos nos e a lagoa
A reverenciar
SAGRADOS NA ALDEIA A EXALTAR, REVERENCIAR
ACEDEM A TOCHA DE FOGO, A GRANDE FOGUEIRA, A LUZ QUE ILUMINA A VIDA
A CONTEMPLAR A CELEBRAÇÃO DE TODOS OS ESPÍRITOS
flechas, cocar
Toda aldeia a reverenciar
Flautas, tambores, maracás
Convoca as tribos para a celebração
Cunhã Poranga, Inebriante Guerreira
Cunhã Poranga
de se viver
Água e sol, o seu beijo que me alimenta
É preciso navegar, olhar o horizonte
Um dia de cada vez
Andar à noite, cortejar a lua
Reverenciar
surda demência, porém atentos o suficiente para reverenciar vossa excelência.
E como em toda história de horror o fúnebre tirando se alimenta feliz,
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