Lyrics:
de pedir E não junte o que sobrar de mim E não junte o que sobrar ""Dá-lhe que é de couro Dá-lhe que é de couro Chuta! quando rasga-se a canela vem o
impõe ardente Constante Serpente Vulgar Eh eh ah la le eah ia rara re eh eh Rasga-se o sonho e o corpo sente a dor crescer Abre-se a mente e o
impõe ardente Constante Serpente Vulgar Eh eh ah la le eah ia rara re eh eh Rasga-se o sonho e o corpo sente a dor crescer Abre-se a mente e o
gira Vacilão roda O jogo vira A vida muda Rasga-se o véu que travestia e entocava todas aquelas suas emoções E no grito e na palma, contaminando
da luz desvelada O bebê no ovo sobre a Lótus, Rasga-se o véu. Eu sou o coração em que a serpente está entrelaçada, ao redor do centro invisível da
Colocar semente no solo para que germinem e formem plantas Abre uma cova ou rasga-se uma linha são depositadas ou lançadas no chão cru ou em
pudor Rasga-se o céu, e lá vou e Pra me perder Pra me perder, nesses recantos Onde tu andas sozinha sem mim Ardo em ciúme desse jardim Onde só vai
noutro a caça arredia num universo cheio de verso rasga-se o verbo da escrita da vida alguém vai outro chega um que fica
pudor Rasga-se o céu, e lá vou e Pra me perder Pra me perder, nesses recantos Onde tu andas sozinha sem mim Ardo em ciúme desse jardim Onde só vai
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