Lyrics:
Centomila, c'arredo la casa, bagno bianco in marmo di Carrara
Mi piace fare la diva, il mio quadrante è verde come un'oliva
Prendo farina, portami
zona we we we Wesh
Una bitch, un quadrante li unisco
Appendo al muro il nuovo disco
Ho collane soldi, non mi sembra vero
Ho Mutante di troie dentro
palavra meu conceito
Minha honra está marcada
No meu peito
Câmbio! Câmbio!
Testando 1 2 3
“Somante” no quadrante
Falante tô pra vocês Jhow
Câmbio!
vento
Discerne minha verve o quadrante
Com os ouvidos na teia da mais pura cerne
Lapidado a cada nascer do sol
O próximo apocalipse
O próximo futebol
quadrante
Mentre rimango
Perso in queste strade
Petit in quartiere
Si sente già grande
Cresciuto solo
Solo con sua madre
E
Manca un padre
Qua
Mai stato facile
me lo dice lei
Sfilate in strada, semaforo rosso
Passano in due fra, ti tagliano il polso
Voglio comprarmi un quadrante costoso (quadrante costoso)
Mezzanotte sul quadrante del quadro io il Viandante
Niente mare, Naviglio, cammino da via Dante
Perso senza Virgilio nella selva occhio alle spalle
QUADRANTE
QUANDO VOCÊ CHEGAR
BEM QUE PODE TRAZER
SONS PRA GENTE CANTAR
CANÇÕES PRA SE VIVER
QUANDO
Ma nuovo
Fiero di quello che sono
Come spero che passi
Come la pioggia su i sassi
Se guardo il quadrante
Mi vengono i brividi
Tempo che sento
e quando proprio non lo so
E tu eri già lì
Non avevo fatto il numero
Che eri già lì
Il numero dei desideri
Sul quadrante dei pensieri
Quel ticchettio
a gente
Clarins em seus olhos, cantam pra anunciar
Vive o amor pelo mundo, leva esse anjo nos ombros, assombro dos homens
Por todos os quadrantes carentes
vogliono un contratto
Pile di cash non mi cambiano
Saranno un talismano yeah yeah
Il tuo quadrante è bucato
Penso al mio culo bianco
Sto solo puntando in
comigo
Sem perigo nós seriamos só mais um
Fugirei desse quadrante
E fingiremos ser mais um casal comum
Me espere em nosso motel beira de estrada
Fim de
Mar de mágoas sem marés
Onde não há sinal de qualquer porto.
De lés a lés o céu é cor de cinza
E o mundo desconforto
No quadrante deste mar, que
a vida, encontrando a morte
Pela meia rosa do quadrante Norte
João, João
Um tal de Chico chamado Antônio
Num cavalo baio que era um burro velho
Que
a vida, encontrando a morte
Pela meia rosa do quadrante Norte
João, João
Um tal de Chico chamado Antônio
Num cavalo baio que era um burro velho
Que
enterrar o diamante
Fez-me plantar o centeio
E ele não tinha receio
Das ordens do comandante
Varava todo quadrante
Furava todo bloqueio
Tinha uma paz no
mesmo céu, noutro quadrante uma estrela
sorriu faceira me envolvendo num romance,
virou as brasas da m’inha alma candongueira
me consumindo de paixão
querem desfrutar de uma fatia (mas não)
Eu me faço inteiro
Sigo à diante
Tô não meu quadrante
Calmo e constante
Não vem bagunçar
Vi no seu semblante
Na
Ghandi
Tudo que é novo interessante
Nova realidade fora do quadrante
Essa é a vida pra quem sabe viver
Essa é a vida pra quem sabe viver
Voar
Essa é
a expansão do quadrante
aqui nada é proibido, porém tudo é bem pensado
pra alguns somos inimigos
pra outros somos aliados
coisa que cês sabem demais
o governo
vibrar em paz
Um novo quadrante, um universo avante
Vem dando um sentido não visto
Uma quântica mágica, linha fantástica, toma todo o espaço físico
poder juntar isso tudo e transformar em poesia ritmada, boombap estrala , por cada quadrante, acenda a chama cósmica que não permite que o mal se levante,
pudesse tocar
As estrelas
Planos daquele quadrante
Vênus
E se era amor por que não ficou?(3x)
Mas um sol em câncer e eu aqui
Vertiginosamente
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