Lyrics:
Viaja não fi, sente essa parada
Tribo da Periferia, outra vez
Pichei seu nome na cela da minha mente
Porque o pra sempre tem que ser sensacional
TENTE OUVIR
MINHAS PALAVRAS
OS VERSOS QUE PICHEI NOS MUROS
PELAS MADRUGADAS
TENTE OUVIR
MINHAS PALAVRAS
OS VERSOS
E eu, bandida que sou
Arrombei teu tórax
Sem dinamite
Roubei teu sono
Feito arrebite
E eu, gatuna que sou
Pichei teu muro
Com meu batom
Brilhei
falavam
pichei alguns poemas na
frente da parede do seu trampo
o que você mais gosta de escutar
pra saber que eu to aqui
nunca vou desistir
ainda
entender
Pichei o seu nome no meu quarto inteiro
Até no banheiro tem a imagem sua
Pra lembrar você ainda era pouco
Interpretando meu papel de louco
Tão
picho, eu sou pica, sujei toda a cidade
Escrevendo códigos no muro do seu prédio
Na padaria da esquina, eu tô fazendo sexo
Pichei no viaduto, depois fui
É…
Eu fiz essa música pra uma mina
A gente tava muito bem, se dava muito bem
Mas daí deu uns B.O tá ligado?
Aí é fiz essa música
Pichei seu nome na
Meu amor é tanto que até tenho medo
Medo do que possa me acontecer
O que estou fazendo só louco faria
Em meu dia à dia não dá pra entender
Pichei
Meu Apelo
Já pichei os muros da sua rua, telefone pra você me ligar
Endereço la do meu email, internet e só acessar
Pus seu nome nos vidros dos
pichei a porta do apartamento
Oh baby eu fiz até juramento pra te esquecer
Não dá Te esquecer não dá
Oh, não dá
Te esquecer não dá
Oh, não dá
ta bolado, eu sei
Que por amor, a Casa Branca eu pichei
Back to Brasil
Nós passando de BMW
Contra o vento a 180/h
Pena que ninguem viu
Desse love
virtudes
E te deixei partir
Acho que foi melhor assim
Dizem que o tempo remédio
Mas nada cura o tédio
Te vejo quando vou dormir
Pichei seu nome vários
certo é careta
E eu sempre ligado nela
E ela ligada na tela
Já tentei greve passeata
Fiz macumba, capoeira
Pichei muro, acendi vela
Mas na hora que fica
DE VERME
UMA PÁ DE COISA ERRADA E VEM FALAR DO MAFU
QUÉ QUE TEM 'ZÉ POLVIN' É MÓ PRAGA
EU CHAPEI, ACORDEI AINDA PICHEI NA CALADA
QUANDO OLHAR PRO ALTO
medo de ir pra prisão
Eu sou de menor e e eu nem pago pensão
Pichei tua parede com canetinha
E fiz um estrago usando bombinha
Camisa do Flamengo e
paredes senta na petiti
Tomei muito doce e acho que to normal
Pichei na parede o meu vulgo Vitti
de quatro na cama tu toma tapão
em cima da cama tu senta no
me impõe limite
Pichei o teu prédio com grafite
Os olhos vermelhos de conjuntivite
Flor do meu jardim
Eu lembro de você
Da gente se pegando
Até o
encontrar quem divide o prato, acompanha os passos
Esses manos latem muito enquanto eu so faco, falando meu nome mas e so acaso
Nao foi na sua rua, nao pichei
Chega pra mim, diz tudo o que quer dizer
Vem correndo me ver, abre o seu coração
Amo você, e decidi perdoar
Não aguento mais a solidão
Já pichei
gastei tudo em faca
Eu pichei tu mamando um caralho fálico na porta da tua casa
sem ré
Estacionou, quis ficar
Pichei muros de estações
Só pra tentar te dizer
Que tudo para ao redor
Se fica eu e você
Escrevi, carta e poema
Só pra te
nai
Tai ghorar deem veje veje amra nastha khai
Bangali chele amra koto kotha boli
Pora lekha chere shudhu meyeder pichei ghuri
Gari bari shobi ache
time, PT do lado
Com o amigo da boca, eu tô fechado
Certo é certo, errado é cobrado
Eu pichei no muro sou favelado, cês podem vir, que eu tô preparado
acetona no estúdio
TV Cultura deixa meu pau duro
Pichei piru no seu muro
Bato punheta escutando kuduro
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