Lyrics:
Un joven compra una vela
y fue a visitar la novia,
y se le ocurrió esa noche
ponerla en la palmatoria.
Dio las dos, dio las cuatro el reloj,
a gralha pendurada no poleiro
Eu digo sempre olá primeiro
Não conheço a tua história
Dou a mão à palmatória
Não conheço a tua história
Dou a mão à palmatória
as vogais do rap
A, E, I, O e U
Teu ídolo aqui é rapaz
Eu lhe ensino as vogais do rap
A, E, I, O e U
Caguei para a reforma tó a dar palmatórias
Vejo muitos
eu dizia é teu olhar
Bo-la, que você não me dá
Ca-sa, é meu sonho a se realizar
E a palmatória sempre a me esperar
Passou o tempo e eu nada aprendia
E
perdão
Dou a mão palmatória meu irmão
Peço perdão (coro)
Eu também errei meu irmão
Estendo a mão á palmatória meu irmão
Peço perdão (coro)
Eu errei tu
à palmatória
Se te vir lá por fora
Pulo alto no meu canto
Já são horas de ir embora
Levo-te para todo o lado
Deixas-me mais que cansado
Levo-te no bolso
Para
quando fiz sem pensar
No que diz
A maneira certa de ser
Ou a mania errada de dar
A mão á palmatória
História mal contada
Através do tempo
De
quando fiz sem pensar
No que diz
A maneira certa de ser
Ou a mania errada de dar
A mão á palmatória
História mal contada
Através do tempo
De
na berlinda, olha o pau no gato
Policia e ladrão
Tem carniça e palmatória
Bem no teu portão
Você vive o faz de conta
Diz que é de mentira, brinca
na berlinda, olha o pau no gato
Policia e ladrão
Tem carniça e palmatória
Bem no teu portão
Você vive o faz de conta
Diz que é de mentira, brinca
O PREÇO DA ILUSÃO
João Resende – Cristiano Neves
Deixa pra la
Já que você não me quer
Não quer mais ser mina mulher
Dou à mão a palmatória
Deixa
enxergando a vitoria
Mesmo que a vida me de palmatoria
Eu sei que sou eu que escrevo a historia
Mesmo que eles mintam eu tenho minhas memorias
O bonde ta
giratória.
Mais um estranho no ninho, herdeiro da palmatória.
Apanha a laranja no chão Tico Tico
Vai que a vida não dá boi
Levanta pra luta, vai filho de
O Rato roeu a palmatória da escola
O Rato roeu a memória
Do Vovô dessa história
O Rato roeu o presente da Professora
Entrou pela porta
E saiu pela
É Cristo, Eu sei, o Deus de toda glória
A quem dedicarei minhas lutas e vitórias
Palmatórias na escola não é da minha época
Venho da geração da era
livre do açoite,
vira-mundo, palmatória, anjinhos, tronco, pelourinho.
Como é possível aos deuses permitir
tamanha crueldade? Mas quem pode me ouvir?
O
A causa é nobre e a conduta permanece impune.
Tipo na antiga o professor com a palmatoria pune.
Tem o sorriso da bandida que engana e ilude.
Mas que
A palmatória e os açoites não foram camuflados e nem muito menos superado pelo tempo
Capitão Zumbi entre lanças tiros flechas e armadilhas
O chicote dos
Reveja a história, a trajetória
De quem escapou, sem ter escapatória
Mão a palmatória, quero minha vitória
Pra ser divisor, eu quebro as divisória
Bálsamo das Missões palmatória verdadeira
Quer saber de quem eu falo aroeira
Sabiá cantou no galho sua cantiga brejeira
Sabe do que eu to falando
Acende a vela
Acende a vela, puxa uma cadeira e vem escrever comigo.
Uma simples palmatória nunca foi castigo.
O teu lugar é lá na turma esqueça o
na inverdade, usando de maldade, em forma de religiosidade. A palmatória é mais pesada pra quem sabe das verdades escritas pelas mãos da santidade;
saída.
A decisão mais uma vez lhe foi requisitada.
A palmatória acaricia sua memória fria.
O conteúdo do segredo não está lacrado
O despreparo
início
São ossos do ofício, os problemas são nossos
Sedução à flor da pele, deixa o clima propício
Só esboço sem remorso, dei a mão a palmatória
Tudo é
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