Lyrics:
Refrão Não vou canta amor, e dissimila flores, Climatizando a dor sórdida pra quem desdenhou. Do pobre menor, que faz do crime algo palatável, Com
Refrão Não vou canta amor, e dissimila flores, Climatizando a dor sórdida pra quem desdenhou. Do pobre menor, que faz do crime algo palatável, Com
amado, um cara realizado, mesmo em um mundo onde o amor e comprado. Onde pra ser valorizado tem que ter algo palatável, Pra uns o financeiro e a forma
veias O sangue que o dia-a-dia nos tira, enrolados na teia Eu tava precisando sentir levemente irresponsável Sair daquela mesma tolice, tornar palatável
O mesmo esquema se monta Com novos sujeitos no Poder Você já nem se dá conta da situação Tudo é formidável Mas nada parece palatável Os números
pena de você que vive em guerra Você que derrotou a si mesmo, Sim, você mudou, Não, a vida não se tornou mais palatável Dê espaço para que o seu novo eu
A qualidade da água ficou palatável E até o ar ficou respirável Enchendo de vida o nosso pulmão A claridade da lua O sentimento da alma A força da natureza
centenário e sua obra inigualável, Nem para todos palatável, mas valeu pelo francês, Agora sei o que é de fato e de que trata um rendez-vous De Bauhaus e Art
industrial
Arte palatável e degustável sem igual
Trabalhador também consumidor
A compra certa alivia a dor
Você é caça ou é
rebanho de gente tentando não ser normal Eu olho à minha volta e eu vejo um rebanho de clone tentando ser especial Eu procuro uma fita bem palatável Eu
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