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vento de fronte traz sabor de auroras
Gosto de doma e cantigas de refrões
Que as nazarenas milongueiam campo a fora

Entordilhado de repontes e horizontes

Cabildo
en el patio de Getsemaní,
cuando te desvistes se arrodilla
el guardián de las marismas.

Voces primitivas apuñalan
el corazón del cantor
Nazarena si

ILUSÃO!

ESPOREEI REMINISCÊNCIAS COM PESADAS NAZARENAS
NA ESPERANÇA QUE A SAUDADE 
AMANSASSE AS MINHAS PENAS!

MAIS DIA, MENOS DIA, DOMANDO PELEGOS
VOU

frente a mí? Triniá, mi Triniá
La de la Puerta Real carita de nazarena
Con la Virgen Macarena yo te tengo compará
Algo tu vida envenena ¿Qué tienes en la

tengo frente a m""
Trini, mi Trini,
la de la Puerta Real,
carita de nazarena,
con la virgen Macarena
yo te tengo 'compar'
'Argo' tu vida envenena
que

tantos potros que ainda não estão domados
Zainos, rosilhos, gateados e um vinagre ligeiro
Com nazarenas, maneador, mango e buçal
Amanso qualquer bagual por

INTERVALO DAS LARGADAS JUNTAR A ABA NA FITA

E COM A ALMA TANGUEADITA E AS NAZARENAS CANTANDO
EM PASSEIO IR GAVIONANDO POR ENTRE AS MOÇAS BONITAS
E VOLTA BEM

DA LIDA PRA POESIA 

CALÇO AS BOTAS, VISTO O PONCHO E O MEU CHAPÉU TORENA
ARRASTO AS NAZARENAS PARA EMPEÇAR O MEU DIA
UM BUÇAL COURO TORCIDO ENFEITA

no te nombre,  por el antiguo camino real.  Hecha entre el bronco bramar del dulce,  solo sabía tu voz mandar.  Eran tus ojos dos nazarenas,  clavas

grilos e o choro das nazarenas 
No meu rosário de penas há uma esperança dormida
De buscar luz pra minha vida nos olhos de uma morena 

Ando sempre

Hormiga Brava

Calle 13

Calle 13 [Clean]

2005

La nazarena

Mira como flota, mi cabeza
Por ver como revotan
Tus nalgota, grandota y negrota
Vamono' sin capota
Alfombra roja pa' la cocorota

tifladas pelo ""trim"" das nazarenas.


Já vem judiadas, as tranças do'utro buçal,
-Mouro bagual, que tenteia a retovada-
Cada sentada, o cabresto mais me

um semblante que encerra depois do ser e o partir
há um destino a seguir...todos voltamos pra terra

eu que venho de cruzada desgastando nazarenas

brazos ahí me quedaré
Una doncella dulce y bella muy digna de Dios
La nazarena que con su sí: sea tu voluntad Señor
Y fue María donde Ana pa' su casa

mirada de paz

Ella sabe que un niño quedó llorando solo
Y quiere acompañarlo la noche de su queja
Y por eso sus ojos tienen luz nazarena
Y por eso se deja

Tú pálida piel nazarena,
Envuelve tu cuerpo
Que tiene vibrar de sirena

Tus ojos gitanos,
Sublimes humanos
Cobijen mi lóbrega pena
Y mi vida iluminen,

Me espicho e me dobro no sala me atraco
faísca do taco incendeia a morena
Riscando o chão cavei um buraco
Com os prego do taco e as nazarena


Solteiro

Aponta o sol colorado
Puxei o potro gateado
Pra estender na estrada...
Tirador e nazarenas
Assovio uma cantilena
Pelo vau da invernada.

Fiz um

pras nazarenas
Pelo prazer de montar
Mostrando pra todo mundo
A arte de ginetear.

Oíym jaman, isim jaman, ókinem
Nege sen mag'an qaray'dy qoímaísyń?
Nege sen meniń nazarena toímaísyń?
Biraq aítpaí aq qoíśy jay'abyn, ony ózim bilem
Sen

Pro  silêncio  que  pairava,
Descalcei  as  nazarenas.

Não  queria  um  só  ruído,
Por  que  o  velho  era  bandido,
E  um  certeiro  atirador.
Na

Que a tu casa se dirige
Esa Virgen nazarena

Estribillo

Te viene a ver
Porque el ángel ha dicho
Que en tu vejez
Por fin madre has de ser

II

Un gran

espera um baile na grota... vou gastar dois pares de bota
Chapéu batido na copa, nazarena e chiripá

Se for de boa cabeça, na volta por minha culpa
Vai

na´
Tu no sabe, no sabe na´ esta nena, la sirena
Esta nena, la sirena la sirena de agua dulce
La nazarena mira como flota, mi cabeza
Por ver como