Lyrics:
amarro a minha rede
Nas noites claras de luar
Por essas fontes murmurantes
Onde eu mato a minha sede
Onde a Lua vem brincar
Oh esse Brasil lindo e
amarro a minha rede
Nas noites claras de luar
Por essas fontes murmurantes
Onde eu mato a minha sede
Onde a Lua vem brincar
Oh esse Brasil lindo e
Por essas fontes murmurantes
Onde eu mato a minha sede
Onde a lua vem brincar
Esse Brasil lindo e trigueiro
É o meu Brasil Brasileiro
Terra de
Por essas fontes murmurantes
Onde eu mato a minha sede
Onde a Lua vem brincar
Oh esse Brasil lindo e trigueiro
É o meu Brasil brasileiro
Terra de samba
coco
Onde eu amarro a minha rede
Nas noites claras de luar
Brasil pra mim
Ah! Ouve estas fontes murmurantes
Aonde eu mato a minha sede
E onde
coco
Onde eu amarro a minha rede
Nas noites claras de luar
Brasil pra mim
Ah! Ouve estas fontes murmurantes
Aonde eu mato a minha sede
E onde
coco
Onde eu amarro a minha rede
Nas noites claras de luar
Brasil pra mim
Ah! Ouve estas fontes murmurantes
Aonde eu mato a minha sede
E onde
coco
Onde eu amarro a minha rede
Nas noites claras de luar
Brasil pra mim
Ah! Ouve estas fontes murmurantes
Aonde eu mato a minha sede
E onde
coco
Onde eu amarro a minha rede
Nas noites claras de luar
Brasil pra mim
Ah! Ouve estas fontes murmurantes
Aonde eu mato a minha sede
E onde
amor
Terra de nosso Senhor!
Esse coqueiro que dá coco
Onde eu amarro a minha rede
Nas noites claras de luar
Ouve essas fontes murmurantes
Onde eu mato
Me perdi no calor do aconchego
Respirei ventania salgada
Pequenas dunas, miragens aladas
Murmurantes tons no entrevejo
Para além do presente não vejo
medos
Minha alma regozija
Por tua presença constante
Mostra-me, ó mãe querida,
A direção dos campos verdejantes
Com suas fontes murmurantes
De águas
rede
Nas noites claras de luar
Brasil! Pra mim
Oh! Oi, estas fontes murmurantes
Onde eu mato a minha sede
E onde a lua vem brincar
Oi, esse Brasil lindo
Raios de um sol brilhante
Miragens delírios e pedras de sal
Maldito vento que ruge num som murmurante
Prenuncia o mal
Dunas escondem perigos letais
A CORRENTEZA DOS RIOS
NAS IGARAPIRAS MURMURANTES
O CANTO QUE SEDUZ ECOA PELA FLORESTA
A MÍSTICA DAS ÁGUAS
YARA, ARABI, TARAGUÁ FONTE DE VIDA
DO XINGU...
a todas as cidades,
E agora, que inteira a cidade
É presa da virulenta peste,
Passa o pé depurador nas Costas do Parnaso,
Ou no murmurante estreito!
Tu,
“Meus Dias”
Lento, ao vento, tento
Amanheço sem risos
Olhos fundos murmurantes
Lutar, desativar a ação da depressão
Parece me cercar
Essa ilha
Mientras saltan las ovejas
Por las rejas del redil
Dulcemente silva el viento
Su lamento pastoril.
Y en el huerto murmurante
Va el fragante manatial
cresce se odiando
Amadurece querendo morrer
Inevitavelmente acaba se machucando
Crisântemus murmurantes hão de murmurar
Sequelados pela vida, não sabem
una tarde, una tarde por aqui.
Si te tuviera una tarde
para abrevarme en la voz murmurante de tus fuentes
una tarde para dos, una tarde para siempre
ruidos se develan
Todo en sombras murmurantes
Y crujidos de madera
Que nunca se acomodaron
Y nunca han estado quietas.
Conforme pasas las horas
Hasta el
as promessa de Deus ele veio a cumprir
Hoje os murmurante vão ter que aplaudir
A casa da veinha hoje é beira mar
A nave que eu lancei tem um teto solar
E o
Só mesmo a dor de seus pais…
Não tem a mão do destino
Nessas piadas fatais!
Ouço uma voz murmurante
Acariciar meu ouvido,
Enleiando os
palco todos bailam livremente
Ao som do vento e a cachoeira murmurante
Ao longe escuto o rangido da porteira
E a boiada vai entrando alegremente
Tudo faz
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