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40 graus.

O sol na moleira e você na cabeça
O sol na cabeça e você na moleira
O sol na moleira e você na cabeça
O sol na cabeça e você na moleira

Uh

Vadiagem pratico
- Resistência ancestral!
Mangueando na vida
- Eu driblo quem me faz mal!

E vivo sob o sol
Queimando sob o sol
Protejo minha moleira

Que bate na moleira, o sol
Que estoura as veias, o suor
Que embaça os olhos e a razão

E essa zoeira dentro da prisão
Crioulos empilhados no porão

sol
Que bate na moleira, o sol
Que estoura as veias, o suor
Que embaça os olhos e a razão

E essa zoeira dentro da prisão
Crioulos empilhados no

repente toda a bagagem

Por isso tem cuidado com o que dizer para o ar,
Não vá ele encontrar-te sem nenhum radar
Então a mala cai-te mesmo na moleira
E tu

Pois é... quem mandou abrir o jacaré 

Dedo de gesso você é sujeira
Olha o pé no beiço, tapa na moleira
Seu cara de bode, você tá na mira
Vai levar

Com o sol na moleira, eu fico a vida inteira 
A vida inteira sempre a trabalhar. 
Com o sol na moleira, eu vejo a vida inteira
O rico mais rico, e o

BRUMADINHO

Charles Trocate

pela madrugada o sal na moleira

e o ícone daquela geração [soberba

prefere a lama

ante à água com mãos mecânicas

come as beira 
de maneira em que faz na tábua da cruz 

Afia as eira no fio da moleira 
alinhava meu corpo com sangue e pus

Menina de coco quebrado 
não

Dominguinhos


Se o tempo voa

Tempo voou

Se o tempo volta 

Aqui estou


Se o tempo voa

Tempo voou

Se o tempo volta 

Aqui estou


Sol na moleira, chão de

moleira vai te abestalhar
sai desse sol menino 
não vê que o chão tá quente
deixa de leseira e vem pra sombra
deixa de leseira e vem pra sombra
deixa de

Almanaque

Chico Buarque

O Sambista

2000

inteira, como é que a moleira não rachou
Me diz, me diz
Quem tapava esse sol com a peneira e quem foi que a peneira esfuracou
Quem pintou a bandeira

reviver a tempo de poder

Te ver as pernas bambas, curuminha
Batendo com a moleira
Te emporcalhando inteira
E eu te negar meu colo
Recuperar

reviver a tempo de poder

Te ver as pernas bambas, curuminha
Batendo com a moleira
Te emporcalhando inteira
E eu te negar meu colo
Recuperar

moleira 

muito trap, movimento pros favela só riqueza 


 Me pego pensando e se eu passo de carro aquilo vidrado se pá é você 
a noite começa eu com meus

rap e muita treta
sente o peso da caneta
so paulada na moleira
a familia ta plantando e logo e certa a colheita
a fita e o seguinte
o ceu e o limite
nao

tapioca
feijão e pamonha
bebe tudo abre a tampa
tá liberado boca livre
zona franca

Enche a caveira
esquenta o lombo
pau na moleira
enfrenta o tombo
tufo

água
Vai matando a sede quem tá na pior.
Hoje todo mundo nu
Já tem rei no barraco frouxo da moleira
Não há nada mais que o corriqueiro.
Hoje todo mundo

está terminando.
Oi, ninguém segura não.
Ai, vai ter sangue na mão.

Rasteira, pau na moleira, faca peixeira risquei no ar.
De medo, o camarada

Minha cidade solar

Cidade onde aprendo o ABC do futebol
Americano avermelhado pelo sol
Quente de rachar a moleira
Ribeira ninando minha rede 
Com o seu

Permisso, paysano!
Que eu venho judiado.
O sol na moleira,
a vida campeira
batendo os costado.

Permisso, paysano!
Pra um mate cevado.
Que eu ando na

a moleira é baba. 

A professora pede as conta chora e vai pra casa.

Destruíram a juventude
Com uma falha  rasa.

Tem que trabalhar já com 12 anos se não

ronqueira
Tão contrabanedeando
Levando nossa madeira
O destino prega peças
Na casca da bananeira
Dinheiro no carnaval
É cinza na quarta-feira
Pal na moleira
D

Café pra louco não precisa de açúcar
é só medir sua febre rever sua conduta
sintonizar o valor e com a cuca fresca
descalço no asfalto 30° na moleira