Lyrics:
mim
Tu mateia comigo, senta no costado que eu te ensino
Fazer um mate campeiro valer
Só eu e você
Nós mateando juntinho
Chega que eu te ensino
pingo de tiro
De doma já iniciada
Vou no rastro dum carinho
Rumo ao ranchito da amada
Sei que me espera a donzela
Mateando junto a cancela
De trança
guitarras, pandeiro e a gaita companheira
Mateando contam-se causos numa tertúlia campeira
Mateando contam-se causos numa tertúlia campeira
Pra noite o melhor
É a chegada do inverno
O pai de todas as estações
Com ele se fica em casa
Mateando junto aos fogões
O mate aquece a alma
E acalanta os corações
Com
companhia
ao solitário.
Mateando aquentei meus ossos
mateando pensei lampeiro
quem pega assim no porongo
domina o mundo matreiro
por um momento.
Olhei o dia
Allá cerquita del cielo, entre los andamios
Sentado como un tropero él está mateando
Igual como si estuviera en medio del campo
Debajo de alguna
NA HUMILDADE DO MEU RANCHO
Em frente “as casa”, mateando com paciência
Reparo a forma que se ajeita a natureza
Um João de barro lentamente vai
fronteiro
Mateando alguma saudade
Costeando o sono da espora.
Vento que geme na quincha
Feito um basto na estrada
Resmunga um som de tesoura
Do picumã,
maldizendo e renegando
Ao ver a prenda y otro gaucho, sob a ramada, mateando!...
– Se esfarelou todo barro do rancho que em sonhos ergui...
E a tarde findou
bonito o entardecer no meu Venâncio
Seja no campo, no interior ou na cidade
Gente mateando, sentados defronte às casas
Contando causos que lembrando dá
era
colher flor do bem me quer
nas manhãs de primavera
ver o velho pai mateando
entre o galpão e cancela
sentado sobre os pelegos
daquela imensa
telurismo e a vergonha dos avós...
Seguimos nós, mateando da mesma erva.
Olha meu filho, te presentearei com um relho
E um conselho do meu avô que é uma
silêncios veraneiros, mateando
Junto ao ramadão, mirando o rio.
Nas rédeas ponteadas, com bombas
De prata e sonho presos pelo caminho
Pra mais um que
mateando solito
Cantando pra madrugada
Vou milongueando essa canção
sentado perto do fogo
Junto de mim meu cachorro
e o parceiro violão
E eu vou
Nesses domingos na estância,
Na ânsia de te encontrar,
Ouvindo os que cantam no rádio,
Mateando “pras oras passar”.
Só quem vive na campanha
Nessa
Mateando a sede do pago
Na sonolencia das margens
Sobre um espelho de imagens
Passa o rio tranquilamente
Estrada clara de seiva
Lua de estrelas
Lida de domingo
Domingo quando acordo,
Sinto um cheiro de erva cevada,
Sei que és tu meu pai,
Mateando na madrugada.
Às vezes chego tarde
E
completas por estes rumos
mateando unidos em volta amiga como irmãos
lavrando a terra domando potros lidando juntos
sem mais tramela no galpão grande do
A FALTA DOS CARINHOS TEUS.
MATEANDO JUNTO AO BRASEIRO,
COM UMA SAUDADE QUE HAVIA
PUXEI DE DENTRO A GUITARRA
DO FUNDO DA VIDA VASIA
PARA ESQUENTAR
Mateando
Um pé de laranja doce, enfeita a frente do rancho
Na cancela um carancho, bombeia o terneiro novo
No dedilhar de guitarra cai a tarde na
revoluções
[Verso Bandoch]
Sigo na luta mais um dia aqui no sul do continente
Mateando pelo pampa na estrada consciente
América Latina de Garbo a Galeano
Pois tive um sonhar risonho ao te ver mateando faceira.
Era uma linda varanda, num rancho de ""Caçapava""
Campo largo inspira sonhos, lembranças e
a mis hijos
Mateando con sus abuelos en viejos patios de tierra,
aprendiendo de la vida que el que no olvida recuerda,
raíces de su pasado futuro de
ferro continetina
Tarro de cobre e Cigano que é pra o leite da brasina
Chaleira preta, cuia e bomba prateada
Pra começar bem o dia mateando de madrugada
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