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Um verbo no futuro 
Calmaria no escuro 
Os passos para a glória  
Nois dois e a memória 
Igual a macieira entre árvores sai do bosque
O

MORDIDA
NÃO TE QUERO AMIGA POIS NA MINHA VIDA
TEM A MACIEIRA ESPERANDO VOCÊ

MAS SE NO OUTRO AMANHECER
EU ACORDAR SEM TER VOCÊ
VOU TOCAR A VIOLA
E TENTAR TE

E a chuva também cessou
Apareceram flores na terra
Sabiá cantando anuncia a primavera
Macieira já deu suas maçãs
Pois o tempo de cantar chegou
Pois

POESIA
TEU FALAR TRANSFORMA O FEL EM TODO O MEL

MOÇA BONITA DE PELE DELICADA
TEU EXISTIR É RARIDADE AQUI NA TERRA
TEU CORPO CHEIRA A BOTÃO DE MACIEIRA
TEU

Jabuticabeira, bananeira, videira, goiabeira
Seu José Pereira disse lá na feira que o pé de pera é pereira também

Tangerineira, macieira

e sem cuco, 
Conheci a macieira do Éden e vi aumentar o sepulcro,
Eu aprendi, quem mais derruba cai, 
Não sou monarca, aqui um fiel patriarca de

universo não se importa 

Filhos de Eva, pecadores de visão turva
Macieiras proibidas nos dão vinho e charutos de folhas de uva 
Tão pequenos e tão grandes

ela se deitou
Lentamente ao meu lado
Sob a sobra da macieira
Das maçãs mais vermelhas

Mergulhei no cosmos do seu corpo abstrato
E beijei seus olhos de

Já dizia Marcelo Rezende, FOCA NA 18! 
Sem cerol, nem passa a cera, relaxa que é sexta-feira
A bunda dela dá bons frutos parece uma macieira
A mais

macieira, bananeira, ou um simples cajá

E quando chove 
A gente espera o temporal passar
E as crianças, sob a chuva forte,
Dançam sem esperar
 
E o que dizem

maçã do pé da macieira

Tem cheiro de banana do pé da bananeira


O que cê vê? o que cê vê?

Papinha pro bebê!

O que cê vê? O que cê vê?

Na fralda do

no rude boy
debaixo de uma macieira foi onde eu dispertei bem ai onde a gente adormeceu 
acendi incenso e mirras graças a deus bendito dia em que sua

AMOR QUE TU ME TINHAS NÃO BASTOU
PARA AGUENTAR A POESIA

MEU CANTO DESPENCOU  DAS MACIEIRAS
SUGUEI SEU ROSTO DE TAL MANEIRA
NÃO HOUVE O QUE,  QUEM NÃO

Como um beija-flor a voar
Você repentinamente assim partiu

Imensa foi a falta que fez
Foi lance pra vermelho
Mas o juiz não viu

A macieira ainda dá

apátrida, que aparecem sem pedir licença e invadem com sentença, minha cabecinha pequena que só quer descansar. Deito ao relento, debaixo de uma macieira

do rio
Flamboyant, Goiabeira 
Nem pousou, já partiu o coração 

Macieira que deu maçã, pecou
Jequitibalançou a madeira
Carnaubeterrabaobastou
Pra

arma por arma tamo igual o sistema.  Coca na FAB. Mais de 100 bico entocado, onde? Tu sabe?!

No condomínio! Pesado pique meu baile. A macieira é

leito
E de paixão adormeço
Meu corpo é fruta colhida
Tão logo o dia termina
Por fora sou macieira, por dentro sou serpentina

tirar as pedras do caminho para poder crescer
Passeando pelas trincheiras, sentindo o odor verde das macieiras
O calor insípido das valas, eu vi

eufórica
O alvo abatido
Banquete na copa
Da macieira

Wrth i'n droedio y lôn lawr i'r pentre
A mae'r cychod yn llu yn ei lliwiau di-ri
I gyfarch y llanw ar y traethau


Cadw oed yn y Mira Mar'
Yfed Macieira

fugi e fugi
Procurando por mim

Eu fugi passando pelas igrejas
E pela velha caixa de correio
Pelas macieiras
E pela senhora que nunca fala
Para cima das

Alfafa, cenouras, naboso e outros mais,
Para os Coelhinhos, muitos vegetais!
Mamãe Coelha sai da macieira, pra nos campos ir buscar:
Alfafa,