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Segura o macaco
Segura o macaco

Corriam os anos trinta
No nordeste brasileiro
Algumas sociedades lutavam pelo dinheiro
Que vendiam pelas

Corriam os anos trinta
No nordeste brasileiro
Algumas sociedades lutavam pelo dinheiro
Que vendiam pelas terras
Coronéis em pés-de-guerra
Beatos

Onde estão os caras que lutavam dia-a-dia
Sem perder a ternura jamais
Onde estão os caras que desmaterializavam 
Moedas de dez mil reais
Onde

Deixa o beat rolar, liga o mic, pa eu pôr falsos no mute
Niggas lutavam pela igualdade, hoje a ganância leva a que se lute
Fakes cagaram pa root
Tudo

rios da america
E lutavam juntos contra o branco em busca de servidão
E sofreram tantas dores acuados no sertão
Tupi entrou no Amazonas
Guarani ainda

casa
lembraria das risadas atras da porta

Aquela de cedro banhada a ouro dos dentes derretidos de
guerreiros mouros que lutavam nas guerras marchavam

rios da América
E lutavam juntos contra o branco 
Em busca de servidão
E sofreram tantas dores acuados no sertão
Tupi entrou no Amazonas
Guarani ainda

o outro lado das Américas transportado


Incorporado àqueles que lutavam pelo direito
de ser, crescer, decidir em frente
Em exercício a El Libertador,

vencendo vencendo vencendo 
e quanto mais apertavam oprimiam e lutavam 
eu estava crescendo crescendo crescendo 
não adianta lutar contra os ungidos 
pois

O SONHO E A FÉ – Tavinho Limma/João Ormond 

O SONHO LINDO O SONHO QUE EU SONHEI
QUE A PAZ REINAVA NA TERRA AFINAL
E TODOS LUTAVAM  PELA PAZ  
E O

pacientes

Tanto sofrimento, tantos anos de lamento são lembrados só nos livros
Lutavam proibidos e hoje que são livres se calam inibidos
Perdoam seus algozes

LUTAVAM CONTRA ISSO
CÊS TÃO ACHANDO QUE ESSA PORRA É MODA?

MAS NÃO É MODA
MEU SOM TE INCOMODA
PORRA RICK MANO COMO TU É FODA
VENDO ESSES KRAS RIMAR ESSAS

Pelos ancestrais que lutavam por paz
Nada mais
E perderam a cabeça
Olhar de frieza 
Pelos os que aqui jaz 
Uma alma pesada demais
Anubis poupe sua pena

da América
E lutavam juntos contra o
Branco em busca de servidão
E sofreram tantas dores acuados no sertão

a guerra começa contra quem deverias amar
Sempre fez confusão porque é k as pessoas
Lutavam com os parceiros
Só entendi a situação
Quando comecei a precisar

chamava: Covardes! Covardes!
O que fazem se não há coragem?
Vamos vencer essa guerra, custe o que custar!
E todos a obedeciam, gritavam, lutavam, sem cessar!

exterminado
Foram as palmeiras indígenas que nos abrigavam
E um grande quilombo urbano crescia enquanto todos lutavam
 
Com arma de fogo na faca na ginga sangue

chamava: Covardes! Covardes!
O que fazem se não há coragem?
Vamos vencer essa guerra, custe o que custar!
E todos a obedeciam, gritavam, lutavam, sem cessar!

de um fiel  libertador
E desde de muito tempo antes eu vi que meus semelhantes já lutavam pra se consagrar o amor
Sei que tô colocando a vida em risco

Elegibô
Cidade florescente, Elegibô
Cidade reluzente, Elegibô
Cidade florescente, Elegibô


Os guerreiros lutavam entre si
Com golpes de vara, era um ritual

esqueço jamais, dos que estão em paz,
 lutavam por justiça acreditavam em seus ideais ,
maioria rala pra comer, ganhemos sacolão e ainda temo que agradecer,

apertavam, oprimiam e lutavam
Eu estava crescendo, crescendo, crescendo, crescendo, crescendo

Depois do culto você vai ver
Depois do culto ele vai com

morrer

As pálpebras cansadas tentavam esconder

Os olhos que lutavam com a ânsia de ver

Quase que num pulo já se lembrava desse mundo

Do medo de subir e

acreditavam em crenças vazias 
Acreditavam mais do que tudo 
E lutavam pela vida
E quantas vidas tiradas 
Valores trocados
Quão alto é o preço?
Que sem pressa