Lyrics:
harc
Úton vagyunk a pokolba
Nincsen hátraarc
Elszakadt a glória, a
Szívritmuszavar
Növekvő letargia és
Hangosodó zaj
Elpocsékolt energia
Felesleges harc
Letargia
PARKIN
~verso~
Estado de letargia
Isso bem que eu não queria
culpa do que eu fazia
mas eu não sei, quem diria
tô me moldando de uma forma
todo dia
anestesiam a realidade
distrações banais
apatia
os crentes
recitam a profecia
letargia
ninguém acredita na verdade
autofagia
o fim é o
a Brerlín
La crisi de fantasies
És un terrible malson
Necessitem un messies
Que torni a fe girar el mon
O sortim de la letargia
i ens hi posem de valent
o si
en va dedicats al no res
avui despertes de la letargia que et va se imposada
i no hi ha un adeu, ni un fins un altre
no li dius re, no et tornarà
letargia sutil
Vejo a vida através de janelas
Não sei dizer quem por fim desistiu
Hoje agimos sob cautela
Um vírus se espalha no ar
Contamina a nossa
Se antes tava ruim
Agora fico aqui sem saber
E nada que eu disser vai
Devolver a graça
Se antes eu queria o mundo
Agora eu encontrei
Letargia
Vem e
ao ""Eu"":
Um experimento em dor
Prisioneiro em overdose de letargia e rancor:
Um experimento em dor.
O pesadelo, o sangue, me mostraram que permaneço
nos dá tréguas
Esta pandemia
Esquizofrenia
Morte à letargia
Venha um novo dia
Morte à Pandemia
Esquizofrenia
Morte à letargia
a mim mesmo
Do viver na pele dos guerreiros que se sacrificaram ao mundo novo
Volto ao sereno e distante
Meu corpo clama pelo fim em letargia
Ao início
ouvido abundante
Tece vozes relevantes
Num cenário em letargia
Pura imagem e euforia
E seu corpo foi marcado
Os seus pés são distraídos
Seu olhar
Ingestão a acionar receptores
Inicia-se o processo: cubro do tecido universal a mente
Profundezas hipnóticas, alastra a neblina
Confunde em letargia
condenados a letargia
Ou então julgados a bala
Em qualquer rua ou esquina
Pagando caro pelo destino que receberam
Injustiça, injustiça
Depois da euforia
Desfile de cinza e vento
Procuro uma elegia
Que faça parar o tempo
A lenta alegoria
Cadenciou o silêncio
Alento à letargia que
a indignação
Seu papel não é assistir
Você pode reagir
E agir!
Recuse a letargia que invade o seu ser
A resistência começa em você
Seja um agente de sua
olhar transborda e precisa desaguar para que não saia como cólera, fuga, grito ou desespero.
E lá, depois da letargia, quando passa o stress, o vício e
limbo
Preciso dormir, dor, se afaste de si
Letargia catatônica então sente
A bad trip mais cabreira do que a que o McKenna teve
paz,
Falta-nos pátria e pão!
Mas não nos faltamos um ao outro!
Confundimo-nos.
Na letargia do sonho
Baralhas e voltas a dar,
E ganhamos e perdemos
machismo e a homofobia
construiremos um novo mundo
baseado em autonomia
não seremos mais escravos
de nossa própria letargia
Acordando de um estado de letargia, sinto como se eu fosse outro
Corvos procuram cada movimento meu,
Eles já não sabem que hoje estou além de seu
alta-percepção opaca
Sucumbindo em seu fosso
Do qual jamais sairá
Insânia lutuosa
Treva psíquica
Estarrecido em letargia
A consciência persiste
A consciência se
Inerente instabilidade
Colocaremos uma condição a regra
Provocando atrito pra sair da letargia
Anunciada a extinção!
Aonde Letargia se planta e não nasce flor
---
Pra tu Que nunca se encontrará ao meu dispor e Me fu, Mesmo eu não querendo o cálice de dor
Também Faço
loucuras
Tem que ter jogo de cintura, cintilar em sintonia
Com o que brilha a seu favor, e o pavor é o pavio da poesia
Povo em profunda letargia, e
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