Lyrics:
preguiça, tamanduá
Tartaruga, pé ligeiro, corre, corre tribo dos Camaiurá
No lugar que havia mata, hoje há perseguição
Grileiro mata posseiro só pra lhe
garimpeiro que infeccione a
Amazônia
Abaixo o grileiro que fraciona a
Amazônia
Mais valiosa que qualquer minério
Tragada pela mata que transpira
de forma radical
A Amazônia é queimada
Pelo fogo dos doentes
Grileiros e Madeireiros
Protegendo o Presidente
O Filhinho é mimado
Também é um pavão
PEGANDO FOGO
TEM FAZENDEIRO É GRILEIRO NO JOGO
O OLHO QUE TUDO VÊ E CONSOME
NÃO ENXERGOU QUE DINHEIRO NÃO SE COME.
REFRÃO
NOTICIÁRIO VAI TE CONFUNDINDO
pátria amada,
é pura ilusão
São classes privilegiadas
pedindo à força armada
uma intervenção
Homens de sangue azul, herdeiros
das terras de grileiros
de
area de humanas menosprezando esse conhecimento
Flexibilizou leis ambienteis que permitiu que grileiros desvastem a floresta e dizime os povos indigenas
irmão
Trata como invasores
Trabalhadores sem terra
Quando ocupam as terras
Dos seus patrocinadores
Grileiros, latifundiários, coronelistas
Futuros
estraçalha cabeça de freira...
Metralhadora passa fogo na calada da noite em Chico Mendes//
Times is money man
E que se lasque essa tal Amazônia//
Grileiro
quem mata: armas disparadas por madeireiros e grileiros
A mando de eleitos do Congresso
Pagam capangas pra não sujarem ternos, mas num dá
Enquanto cá
sua mão tem sangue
e esse sangue é vermelho
você tira o meu trabalho
e bota fogo em meu terreiro
aliado de grileiro
suspeitei desde o princípio
que
sangra!
Fogo na floresta, grileiros em festa
Cada gota de sangue, o demônio sorri e atesta
O ódio tem nome, o ódio tem voz
E a censura é a mordaça louca pra
Se tivesse um peso
Nesta balança injusta
Onde a medida certa fosse aplicada
E toda a história
Não pendesse paro lado errado
Onde grileiros ganham
Grileiros, garimpeiros
Sempre saem incólumes
Pindorama era virgem
Iracema, também
Caramuru, Martim
Passamos a dizer amém
América católica
Agora evangélica
Entidades digitais
Em mundos virtuais
O caos é nosso cais
Operacionais grileiros
Entidades digitais
Em mundos virtuais
O caos é nosso cais
Meu
Voto de cabresto,
Oligarquia agrária
Braço grileiro eleito
Voto repressivo
Mas que belo casario,
Construído pelo sangue escravo
Vindos no navio
Sob
estrangeiro!
Pode ser o agro - grileiro,
Do agrotóxico e do transgênico!
Podem ser os barões da TV,
Redes sociais e multinacionais!
Eles controlam os governos,
o esteio
Na sédia é pai d’égua o salão já tá cheio
Meu mundo em primeiro é fatura pro ego
Corrupto eleito o futuro é ser prego
Grileiro que brota
sopa ao azar
Você acredita em patos e economistas
Você acredita em grileiros e lobistas
Você acredita no blogueiro e no alpinista
E também em popstar
A SUA ALMA ENCOMENDADA
É MIXARIA PRA GRILEIRO
NÃO SE IMPORTA COM MAIS NADA,
JÁ ESTÁ CEGO POR DINHEIRO
MERCENÁRIO PÉ RAPADO
GUARDA COSTAS DE POSSEIRO
encabulado
Não faço o errado
Que é não deixar minha mãe de lado e nem sozinha
Pecuarista, grileiro
Fé de brasileiro,
Quem faz o bem
Sempre morre
Não finge
estertora
Um país que cantou e hoje chora
Pelo bico do último concriz
Que floresta se destrói pela raiz
E há grileiros de fora entrega o chão
Pode ser
emoções
De bandeirantes, desbravadores, coronéis, vereadores,
Grileiros e corrupções
Eu vi brotar uma cidade, sem limites de felicidade
vida ai ai
Vida de cigano
se equilibrando
No temporal
Vida de grileiro
De guerrilheiro
De capiau
Só trabalho e suor
Sangue e sal
De sol a sol
Por
de camponeses a grileiros e capatazes
Liberdade para trabalhar!
Terra! Pra quem nela quer plantar
Terra! Para minha sobrevivência
Terra! Escudo de
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