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(Início)
Os Calango do Gepan
Isso ae

(Refrão)
Quase apaguei com o Ryan mandando o graveto
Fez meu mundo girar, quase me arrebento
O Ryan,

por fraqueza não
caem para dar lugar
as novas vidas
novas vidas que virão

Folhas secas no chão, se unem aos gravetos
pra desenhar os caminhos da

araçá que dá pelo caminho tem erva mate pra fazer chá cidreira dendê e coquinho
Tem graveto seco pra fazer fogo e mel de abelha bem docinho

Tem araçá que

inconstante
Com certeza não teriam
Feito lives para mim

Encosto o carro
Sento na areia da praia
cato uns gravetos no chão
não ES-CA-PEI

com perseguição e fuga

adianta pôr graveto
Numa fogueira que não pega mais
Não pega mais, não pega mais
Você virou saudade aqui dentro de casa
Se eu te chamo pro colchão, você

adianta pôr graveto
Numa fogueira que não pega mais
Não pega mais, não pega mais

Você virou saudade aqui dentro de casa
Se eu te chamo pro colchão, você

adianta pôr graveto
Numa fogueira que não pega mais
Não pega mais, não pega mais
Você virou saudade aqui dentro de casa
Se eu te chamo pro colchão, você

adianta pôr graveto
Na fogueira que não pega mais
Não pega mais, não pega mais

Você virou saudade aqui dentro de casa
Se eu te chamo pro colchão, você foge

adianta pôr graveto
Numa fogueira que não pega mais
Não pega mais, não pega mais

Você virou saudade aqui dentro de casa
Se eu te chamo pro colchão, você

Ela estava  catando gravetos pra acender o fogo, do último trigo preparar  o bolo, comer com seu filho a última vez, cada graveto que aquela viúva

adianta pôr graveto
Numa fogueira que não pega mais
Não pega mais, não pega mais
Você virou saudade aqui dentro de casa
Se eu te chamo pro colchão, você

bem o “71” não colar
Cata graveto no mato
Que eu faço o fogo pegar
Fogão de lenha é que dá bom paladar
Fogão de lenha é que dá bom paladar
Não tem cão

Graveto

Vou ser sincero com você
Acho que pra mim já deu
Faz um tempinho que não sou seu
Até a cama percebeu
Que esfriou demais
E seu toque não traz

adianta pôr graveto
Numa fogueira que não pega mais
Não pega mais, não pega mais
Você virou saudade aqui dentro de casa
Se eu te chamo pro colchão, você

GRAVETO
Vou ser sincero com você
Acho que pra mim já deu
Faz um tempinho que não sou seu
Até a cama percebeu
Que esfriou demais
E seu toque não traz

que passam aqui
Não é preciso internet pra se divertir
A nossa alegria é ver os passarinhos
De graveto em graveto construir os ninhos
E alimentar os

adianta pôr graveto
Numa fogueira que não pega mais
Não pega mais, não pega mais
Você virou saudade aqui dentro de casa
Se eu te chamo pro colchão, você

parar
Junto com os meus amiguinhos
Animando o arraiá

(Mãe, olha o que eu achei)
(Que graveto maravilhoso, Ingrid)
(Cibele, pega aquele lá pra mim?)

deu
Faz um tempinho que não sou seu
Até a cama percebeu
Que esfriou demais
E seu toque não traz
Não adianta pôr graveto
Numa fogueira que não pega mais

adianta pôr graveto
Na fogueira que não pega mais
Não pega mais, não pega mais

Você virou saudade aqui dentro de casa
Se eu te chamo pro colchão, você foge

Ela estava catando gravetos, pra acender o fogo,
Com o ultimo trigo, preparar o bolo,
Comer com seu filho, a ultima vez;
Cada graveto que aquela

Nas patas do meu cavalo
Galopei do meu sertão
Vi a seca, vi a fome
Lobisomem e assombração
Riacho virou caminho
Graveto virou tição
E as pedras

adianta pôr graveto
Na fogueira que não pega mais
Não pega mais, não pega mais
…
Você virou saudade aqui dentro de casa
Se eu te chamo pro colchão, você

adianta pôr graveto
Numa fogueira que não pega mais
Não pega mais, não pega mais
Você virou saudade aqui dentro de casa
Se eu te chamo pro colchão, você