Lyrics:
A lua cheia e prateada Cobre o campo, que se expande Na noite, que é tão gelada Prenúncio de geada grande Nem mesmo um pio corujento Se ouve, nessa
No encanto dos campos, aqui de São Chico Em cima dos pinheiros e sentido frio Nas matas serranas, cobertas de geada Comendo pinhão, ronca o bugio
Do coração mole E nessa vida Sem ela é só saudade e uns goles Solidão aqui no mato é feito geada Quando não queima, mata Solidão aqui no mato é
De Frio e Lida “A copa dos pinheiros se pára feito postal No lombo dos animal já começa forma geada O vento da Serra sapecou até as vassoura E o
Tal qual o beijo guardado Que por medo, não roubei. Hoje o branco do papel Se faz geada em meus cabelos. E os rios da minha infância Só eu teimo ainda
Ferrari prata Conta gigante, 10k na Zara Blusa da Vlone, dente Geada Colhi do trampo, os cara te fala. To sonhando alto em ter dinheiro Eu falo a real
Quando os touros se apartam Deixando rodeio e gado. A geada vem alvejando Quando se apartam os touros Cordeiros nascem berrando De longe parece choro
terra boa Sao Paulo das noites frias Ao cair da madrugada Das campinas verdejantes Cobertas pela geada Eh, eh, eh Sao Paulo Eh Sao Paulo Sao Paulo da
sol vem a geada Fica morena bem mais formosa Vem o sol vem a geada Fica morena bem mais formosa Trim trim oleré tim tim Voce diz que nao E eu digo que
mostrando que em mim já não há mais nada Eu me perdi em meio ao frio e a geada Tudo bem, admito que sinto sua falta Vê se eu te esqueço, porque cê mudou do
palheiro aceso Viravam brasas, contavam causas, polindo esporas Geada fria, café bem quente, muito alvoroço Arreios firmes e nos pescoços lenços vermelhos
Esparta Deuses contra é nada Sou quem faz o céu cair e no inferno causa geada O ser mais forte de tudo Superior e melhor, eu sempre serei.... God Of War
GEADA VESTIU DE NOIVA OS GALHOS DA PITANGUEIRA AINDA CASO COM ROSA CASO ELA QUEIRA, OU NÃO QUEIRA PRA DOMAR O MEU DESTINO USEI UM BUÇAL DE PRATA
A geada se foi o sol apareceu o vento me disse: -Oi! o dia resplandeceu Cessou a geada Tava embaçado É arriscado Seguir a estrada Rota não calculada
acampa Se branqueei de geada A melena escura Que ficou madura Com o passar dos anos Foram desenganos Na vida cansada Sempre cabresteada Pelas desventuras
redomoda Garroteando seus cristais A geada bate carona O céu sebruno desaba Traz a chuva em recolhida E neste troveiro de água A sanga pega barriga Pesa o
Maria, se fores ao baile Leva o teu xaile, Pode chover De manhã, de madrugada, Cai a geada, Podes morrer De manhã, de madrugada, Cai a geada, Podes
chapéu-do-campo Fogueira, fumaça, pedra de rio Crescem no mato, folhas, lagartos Pé da montanha, serra e geada E geada! Canta a coruja, o bacurau Grilos e sapos no
Mar de Minas Be-lem, be-lem, bao-trem, bao-trem Veio a geada e queimou quase toda a plantacao Pos-invernada secou as aguas do ribeirao A boiada nao
A trilhar a pampa nua Plena de lua e geada A palidez do povoeiro Que vai no ventre da fera Por vezes se ilumina A ver os ranchos lá fora Uma ponta de saudade
pura É a pujança da natura Dando frutos em profusão Inverno, chuva, geada e garoa Molhando a terra preciosa e tão boa Desponta a primavera
a geada E eu não desisti Era eu que cantava, e o galo acordava Tem pedaço meu em cada plantada Eu sou puro sangue, não deito com a traia E pra quem
peito feito cachoeira Com sabor de água pura É a salvação da minha lavoura Contra seca e geada Vagalume que clareia As curvas da madrugada Canto
CHEGANDO UMA GEADA ELA VAI SI AGITAR E PODE CRER QUEM ESQUECE DA PESSOA AMADA TRANSFORMA UM PESADELO QUE NÃO SE ACABA MAIS NÃO SE ACABA E NÃO SE ACABA MAIS
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