Lyrics:
Quero Morrer de à Cavalo Antônio Augusto Fagundes, Gabriel Coutinho Quero morrer de à cavalo gauderiando por aí... Assobiando uma vaneira, vendo
serenos Em ti há sempre o aconchego do chão Cheiro de terra boa e sincera oração Gauderiando altivo no teu próprio espaço És a lonca nativa, és o homem
que hajam as marcas pra provar Cicatrizes ficou na história um passado de lutas Gauderiando nos pampas sulinos meu pago que firma aguenta o repuxo
Num tranco campeiro bem à moda antiga Floreando cantigas de alma judiada Eu trago essa sina de andar gauderiando Por viver cantando não tenho morada
Gauderiando estrada afora Na cantiga das esporas Libertei meu sapucay Num mouro negro Com o laço a bate cola O mundo foi minha escola Desde cedo meu parceiro
gaúcho de verdade na raça e no coração Gauderiando em outros pagos mesmo assim nas veias trago O sangue da tradição O sol levanta cedinho e acorda o meu
gauderiando Sou destes tauras gaúchos que o tempo não soterrou Sou a raça que se quedou e anda aí pacholeando... Balcão de taboa gastada, bolicho de linda sina
das retinas. Na carretera poeirenta “Ya no hay” tropas cruzando Nem andejos gauderiando A esmo no corredor. Restam saudades dolentes Que insistem sacar
Quero-quero eu não quero este destino jamais me aquerenciei a um bem-querer sempre andei gauderiando pelos pagos nunca o laço de um agago foi capaz
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