Lyrics:
semblante do campo
Na serração que se agranda
E no trotear deste agosto
Até minh'alma encaranga
O pastiçal se debruça
O arvoredo enrijece
A gadaria se cala
No Rastro da Gadaria
Jairo lambari fernandes
Tom: A
Intro: E F#m7 G#m7 F#m7 B7 E
E
Já faz três dias que culatreio esta tropa
F#m7
Que
No Rastro da Gadaria
Já faz três dias que culatreio esta tropa
Que vem mermando, quase chegando ao destino
Canso
ALMA DE ESTÂNCIA E QUERÊNCIA
Da gadaria faz silhueta a madrugada
Das quatro quadras da invernada do branquinho
Rodeio grande saltou cedo a peonada
gadaria assolhada
Trago no couro estampada
A marca das invernias
Poncho molhado faz dias...
...Até a alma gelada.
O mouro da mi'as confiança
Tranqueia
sesmarias
Marcando com ferro quente toda esta gadaria
Então surgiram limites, fronteira ainda indecisa
E muitas vezes um rio, delimitava a divisa
No outro
A potrada escramuçando, em crioula rebeldia
E os berros da gadaria numa mangueira entaipada.
Um solzito maragato, aos pouquitos apaga as brasas
E mergulhas
Coisa esquisita a gadaria toda
Penando a dor do mango com o focinho n'água
O campo alagado nos obriga à reza
No ofício de quem leva pra enlutar
Lida de campo, geada grande, tempo feio
No campo vasto campeando o rastro da gadaria
Vacas de cria num berrero entreverados
Lá no banhado a sapaiada de
Coisa esquisita, a gadaria toda
Penando a dor do mango com o focinho n'água
O campo alagado nos obriga à reza
No ofício de quem leva pra enlutar
A gadaria espalhada em invernadas
E os cavalos em espera n’algum partidor
As mateadas, os açudes, as aguadas
Os lançantes, as estâncias, sesmarias
Os
espora pra espetar o tempo!!!
- Revisando a gadaria nesse meu sustento...
Co' serviço todo em dia vou folgar um pouco
Pra prosear c'um louco
Que não seja
Levo sal pra gadaria
Logo à frente da picada
Um grito de “venha boi”
Que invade as canhadas
A geografia contempla
Ecos da Encruzilhada
Aperto
A gadaria espalhada em invernadas
E os cavalos em espera n’algum partidor
As mateadas, os açudes, as aguadas
Os lançantes, as estâncias, sesmarias
Os
Coisa esquisita a gadaria toda
Penando a dor do mango com o focinho n'água
O campo alagado nos obriga a reza
No ofício de quem leva pra enlutar
Fame De
Eh Saukhi nahio game
Ethe paise piche vikdian yaaria
Gaddia'n ch chalde ne Yaaria de
Geet
Unjh raga'n vch challan gadaria'n
K yaar chade yaar
Coisa esquisita a gadaria toda
Penando a dor do mango com o focinho n'água
O campo alagado nos obriga à reza
No ofício de quem leva pra enlutar
COISA ESQUISITA A GADARIA TODA
PENANDO A DOR DO MANGO COM O FOCINHO N'ÁGUA
O CAMPO ALAGADO NOS OBRIGA A REZA
NO OFÍCIO DE QUEM LEVA PRA ENLUTAR
bandeando
E eu no trono do basto,
A gadaria pastando
E o perfume do pasto.
Ver um piazito novato
Se espelhando com pendores
Nesses costumes e nos atos
Dos
muy vaqueano,
Que narrou por muito anos , o seu Flávio Marcolin
Acelerando a gadaria lá na cancha
O Neco chama os pealadores pra não atrasar o rodeio
preso pelo lombilho...
no pasto a gadaria parelha
um estadão de invernada.
A sorte numa clavada
de sentar na presilha!
As cordas juntando os cacos
na
Coisa esquisita a gadaria toda
Penando a dor do mango com o focinho n'água
O campo alagado nos obriga a reza
No ofício de quem leva pra enlutar
sapucai espalhou-se a gadaria.
Nasceu em razão do gado, o teu nome Vacaria.
Pelas lindas araucárias, Vacaria dos Pinhais,
Ganhaste novas culturas, das
disco, suas grades,
Seus caminhões, suas colheitadeiras.
As redondas coxilhas, puro trevo
-florões de campo para a gadaria-
Foram lavradas da vertente
Discuss these gadaria Lyrics with the community:
Report Comment
We're doing our best to make sure our content is useful, accurate and safe.
If by any chance you spot an inappropriate comment while navigating through our website please use this form to let us know, and we'll take care of it shortly.
Attachment
You need to be logged in to favorite.
Log In