Lyrics:
dos funerais (PARTE 2) esqueça as vitima de nova Iguaçu queimados Dos baleado segurando furadeira macaco hidráulico Dos corpos da vila vinte Barueri
respeito na quebrada e não pelas quadrada então deixa baixo, é fita dominada tô de volta na área , com minha cota na mala , segue Bandeiras e funerais ( eu
presencio funerais Morro ao mesmo tempo O sangue espectral Derramado em centros gravitacionais E quando presencio funerais Morro ao mesmo tempo
anos 60 se foram E ainda usamos as mesmas drogas. Enquanto todos pulavam os carnavais Os de gravata planejavam mais um de seus funerais E todos clamam e
funerais tristes A sua casa teve tudo em harmonia Paz, amor, tranquilidade e alegrias Já tiveram batizados e noivados Já tiveram partos e amados Já
funerais tristes A sua casa teve tudo em harmonia Paz, amor, tranquilidade e alegrias Já tiveram batizados e noivados Já tiveram partos e amados Já
consumir mais Sonhei com mil funerais Vozes sopram como sinais Tu não sai dessa Bad Vibe Lembro dos seus cachos e do seu batom Do sorriso fácil que me
minha p*ta jogado na casa. eu não me importo se esses vermes querem ter oque eu tenho carrego .30 funerais e uma taurus mantenho meus inimigos querem
PISTOLAS SANGUES CADEIAS E OS FUNERAIS , NADA MAIS ! NÃO DÁ MAIS ?SÓ QUE PRA ELES ISSO TANTO FAZ Com o coração em guerra DIZEM LUTAR PELA PAZ (Não turbe
a Cera Branca que escorre das velas nos Funerais E os Culpados de toda essa ""Porra"" Ninguém sabe, Ninguém Viu
te libertar Quem renasce a cada instante Se desprende o inconstante Funerais, casamentos, reuniões e carnavais Audiências que meu corpo vai dexando
Geraldos que não saudaram generais Cantaram, nas estrelinhas modinhas e funerais, ousaram Desafiando o regime da ignorância, sádico Autocrático,
a verdade Hoje é cansativo mas é melhor, ficar calada é pior Acordei em funerais, chorei pelos meus ancestrais Chorei pelos meus ancestrais Eu tô aqui pra
Eis aquele que faz a arte que jaz Nas profecias e nos rituais, na própria vida, nas páginas não lidas e até no silêncio dos funerais Mais do que um
Em mil armários Tudo o que eu quero ser Não vai caber Em mil Dentro deles tem Tanta história já vivida De amores, dores Festas e funerais Mas
A hipocrisia dos enterros e dos funerais ______________________________ captação, mixagem: Casa de Rock masterização: Carlos Pinheiro
seus funerais E rever a morena Que distante dela eu não tenho paz Vou levando saudade de todos aqueles que gostam de mim E pedir proteção a mamãe
funerais sem fim Corpos cobertos pelas malditas terras dos cemitérios Almas são atormentadas pelos Senhores do infinito Carcaças e almas ao crematório
tão guardadas pros meus iguais. Vejo funerais. Choros que não sai. Dim dim que não cai. Fome aumenta mais. A prepotencia de um presidente ,
a vigília que profana os antigos luxúria adornada com ossos e sangue foi ornada além do fim dos tempos funerais sem fim... o retorno ao primitivo e escuro
Somos generais, majestosos como os Urais Brilhamos como cadáveres em seus funerais Guiamos luciferianos e revoltando Antifas É melô das ruas, é seita
a guilhotina, linda Quando olho pra baixo eu acho que não há saída Dessa vida que entedia, todo dia dissocia mais Ninguém liga mais Muitos funerais, incapaz de
a quem podemos pedir socorro Por isso clamamos a ti que é Deus amoroso Os dias são maus, mortes, funerais Multidões em pranto, sem leito nos hospitais
CAPITÃES DO MATO E VIATURAS VOLUME NA CINTURA SE ENXERGA DE LONGE BARULHOS NO CÉU FREESTYLE NA RUA ALMAS DE PAPEL, CAMINHOS DE BABEL FUNERAIS E SEPULTURA
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