Lyrics:
Essa loucura que alucina
Sinto a fuligem e sigo a vida
Nó cego
Corda quebrada
Fio da navalha
A chapa é quente
O corpo esfria
Na calçada é decadente
1 - FULIGEM DO ÓDIO
EU BEM ME LEMBRO DO JEITO QUE COMEÇOU
MAS AGORA NÃO TEM VOLTA NÃO
EU BEM ME
Vinha tocando
Fogo no canavial
Subia do chão pra o céu
Uma fuligem de brilho tão real
Parecia a gente
Quando sai no carnaval
Ô, menino, o que tu
o próprio chão
Na boca um gosto de serragem
de doce sal, sentir ni corpo uma fuligem
Me sinto mal
Arrepiando a penugem, reta final
No desafogo da
origem
Olhar pra você tá me dando vertigem
As branca de neve derrete
Perto dos preto fuligem
As branca de neve derrete
Perto dos preto fuligem
Kodak
Edifícios e os automóveis
A Estação do trem , do trem que vem
Fuligem, ferrugem os comem também.
Fuligem, ferrugem os comem também
Qualquer dias desses , vou
horizonte não tem fim? Você caminha e nunca chega no final
Somos todos feitos de fuligem da poeira cósmica estelar
Nadando num mar de consciência livre,
a linha de frente no tabuleiro dos patrões
Lambendo os dias e degustando o sal
Fuligem sobe com a fumaça dissipando o mal
A vida cotidiana é o inferno
homem
Respeita minha cor e minhas origem
Olhar pra você tá me dando vertigem
As branca de neve derrete
Perto dos preto fuligem
As branca de
quais eram teus planos
és nuvem ligeira sereno de outra estação
fumaça faceira poeira nublando a visão
fuligem nos olhos nos sonhos que um dia eu sonhei
mentalidade Morello, melhore sejamos fran
Bolei os Belo belin na ré
De bololo XRE
Jerome bro, tu sacomé
E sua parte mais preta é a fuligem do escapamento
Ócio criativo
Inspiração
Ódio de estar vivo
Polarização
Desligue a televisão
Seja bem vindo
Estranha vertigem
Na atmosfera
Cidade cinza de fuligem
o fogo era tanto
que voava fuligem, eu não acreditava que ela ainda era ....
por favor não me corrige e também não exige , que o que realizamos seja
envolve
E respirar o ar mais puro
Sem a fuligem de motor
E esquecer também as horas
Pra não precisar voltar
Como a tarde de um dia quente
Sentindo no
que te aflige,
Cê num tá bem mas cê finge, opiniões te agridem, não basta sair da caverna tem que limpar a fuligem.
Na corda bamba vão te oferecer
bro, não me teste
Aqui sou fuligem, sujo sua vista
E ninguém me pega, mano eu sou uma peste
Isso sempre foi meu sonho
Trago na bagagem, erros e acertos
Crescem os muros
Confundem-se os tempos
Distância aumenta
Diminui o vento
O cimento é duro
A brisa não pode passar
Manhã que tece
Fuligem já
track
De ré para o past nada como um beck no flow
Eu prometo pra você
Diminuir o reverb
Do espaço entre nós
Minha voz é fuligem
No autóctone autotune
sigo o meu caminho a pé, você de trem...
Ela é caos, fuligem, rush, malandragem e a dor
Piche, breu, betume, brita e um rolo compressor
São sirenes e
achar meu quinhão
É pegar toda cana caiana que a gente
Na peleja... puder recolher
Bagaceira... fuligem... suor... a gana do patrão
Na mão
Esses que saem nunca são iguais
Nunca são iguais aos que vieram pra cá
Suas mãos se tornam indelicadas
Suas roupas absorvem a fuligem essencial
mundo
da esfera inanimada
até a fina crosta acabada (pedra)
da fuligem da origem (bang)
tudo que sobra, é: nada
o nada impresso em tudo
a briga dos
todos parados
O ar contaminado
A fuligem no asfalto
Tudo tão errado
E eu nem sei, aonde estou?!
O passado está nos traços
Por todas ruas, em todos os
Estado de clara DEMÊNCIA
Nova era que impera
Ser humano é ASSIM
Vivemos no terceiro mundo
Caminhamos pro FIM.""
O verde ficando cinza
Fuligem tomando
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