Lyrics:
brillar
No puedo llevar conmigo este brillo cautivo, esta piedra lunar
En mi campo oscurecido su luz de infinito no puede durar.
Y él fulgura…
Fulgura y me
brillar
No puedo llevar conmigo
Este brillo cautivo
Esta piedra lunar
En mi campo oscurecido
Su luz de infinito
No puede durar
Y él fulgura, fulgura,
Y me
brillar
No puedo llevar conmigo
Este brillo cautivo
Esta piedra lunar
En mi campo oscurecido
Su luz de infinito
No puede durar
Y él fulgura, fulgura,
Y me
piensa en cobrar revancha
Pues no basta con caretas
Si creas concreta e interpreta tu libreta.
La melodía estalla
Para quien fulgura su drama
Pantalla
La vida no se para
Y por nadie se demora
La farsa no dura
Pero en mis sueños llora
Aura sombría
De ansia fulgura
Yo sin energía
Muriendo a deshora
La
Bolivia Joya Bella
cuan estrella que fulgura en lontananza
de tus hijos eres la gran esperanza
de tu Patria eres símbolo de Gloria.
Montes, valles, tierras
estrelas belezas, fulguras nouturas celestes das ondas de lá
Raios em figuras perfeitas divinas de mundos em dimensionais nos portais
Aberturas em outras
onde seu porte ainda fulgura
O velho taura dá de rédeas no seu eu
E esporeia o futuro com bravura
Não podemo se entregá pros home
De jeito nenhum, amigo
I un’òliba adurent
fulgura i ve,
ben mansa.
I m’acull plaent.
Qui sap d’on ve,
endú-te’m lluny.
Se’n va la fred,
l’òliba em peixa flocs de llum,
Canta al mundo tu eco
sobre el desierto o en el cielo
Canta al mundo tu eco
en galaxias
relámpago, estruendo
Sopla el viento
resplandor
Fulgura
máscara caída mostra-te em avesso, ainda assim me desatina
A ti fulguras o desprezo,
fruta podre,
ventre púrpura
Vem, vem, vem, vem
Me pedir desculpas
sinal da Páscoa nova:
Nesta mesa já fulgura!
É feliz quem persevera
Na justiça e na verdade,
Espalhando o bom perfume
E o frescor da caridade!
Nossa
esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus
esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra, mais garrida,
Teus
Agora, enquanto é hoje, eis que fulgura
O teu santo momento de ajudar
Derrama em torno compassivo olhar
Estende as mãos aos filhos, aos filhos da
Ti.
2. A luz que me guia no escuro caminho,
Fulgura de cima, do Sol criador,
Contudo, não posso segui-lo sozinho:
Por isso eu preciso de Ti, meu
nova luz fulgura aqui.
Do Senhor o amor profundo
pela fé habite em ti.
3. São preciosos os momentos
neste lar de paz e amor.
Vem, eleva os pensamentos
Seiva Negra das Artérias da Terra
Derramada nas areias do litoral
Sucumbem a nossa vergonha
Se o assunto é Planalto Central
Fulguras ao Brasil
O sol que fulgura, a lua, as estrelas
Das janelas se avistam, sem sair do lugar
O astro que rege, da voltas em torno
Movimenta o sistema, sem nunca
Eis o astro que fulgura,
Nos horizontes divinais
Sol, celeiro de vida,
Fecunda a Terra e nunca erra:
Age, sempre, sem distinção!
Sem distinção, a tudo
Além da quietude profana
Da sombra serena e da fartura
Do silêncio e o do ócio que fulgura
Vigora a paz soberana
Além da íntima ventura
Da placidez
mar e a luz do eu profundo Existe um novo mundo que ninguém viu Onde a paz é o símbolo do futuro
E fulgura a esperança entre outras mil
E poder ver
Hoy te ves tan especial
El viento en tu pelo
Fulgura el lugar
Pon tu nombre y número
Pon tu nombre y número
Pon tu nombre, pon tu nombre
Quédate
eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra
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