Lyrics:
Ai Zé fadista
Ai Zé fadista
Ele é homem do garrafão
Ai Zé fadista
Ai Zé fadista
Ele bebe até mais não
De tanto beber vinho
Ficou com o lábio roxo
Se ser fadista, é ser lua
É perder o sol de vista
Se ser fadista, é ser lua
É perder o sol de vista
Ser estátua que se insinua
Então, eu não
Se ser fadista, é ser lua
É perder o sol de vista
Se ser fadista, é ser lua
É perder o sol de vista
Ser estátua que se insinua
Então, eu não sou
Se ser fadista, é ser lua
É perder o sol de vista
Se ser fadista, é ser lua
É perder o sol de vista
Ser estátua que se insinua
Então, eu não
Se ser fadista, é ser lua
É perder o sol de vista
Se ser fadista, é ser lua
É perder o sol de vista
Ser estátua que se insinua
Então, eu não sou
é a mais boémia
É a mais fadista!
A marcha da Mouraria
Tem o seu quê de bairrista!
Certos ares de alegria é a mais boémia
É a mais fadista!
Anda
SEMPRE QUE O POETA ESCREVE
PARA O FADISTA CANTAR
É PORQUE A GARGANTA DEVE
DAR AO FADO O SEU LUGAR
SEMPRE QUE O FADISTA CANTA
TUDO QUE O POETA ESCREVE
A Júlia Florista, boémia e fadista
Diz a tradição foi nesta Lisboa figura de
Proa da nossa canção
Figura bizarra que ao som da
Guitarra o fado viveu
Por muito que se disser o fado não é canalha
Não é fadista quem quer
Só é fadista quem calha
O destino é linha recta
Traçado à primeira vista como se
tanto à vista
A saudade fadista também é de Lisboa
Num arraial popular
Ao som do vulgar harmónio
Quem não gosta de bailar
Sempre que chega o Santo
A Júlia florista boêmia e fadista diz a tradição
Foi nesta Lisboa figura de proa da nossa canção
Figura bizarra que ao som da guitarra o fado
A Júlia florista boêmia e fadista diz a tradição
Foi nesta Lisboa figura de proa da nossa canção
Figura bizarra que ao som da guitarra o fado
havia fado
Nem fadistas como eu sou
Esta voz tão dolorida, é culpa de todos vós
Poetas da minha vida
É loucura! Oiço dizer, mas bendita esta
Loucura,
não havia fado
Nem fadistas como eu sou
Esta voz tão dolorida, é culpa de todos vós
Poetas da minha vida
É loucura! Oiço dizer, mas bendita esta
Prés
Já canta o fado em francês!
Vim a Paris para cantar e ser fadista
Por certo não pensa ninguém
Quea mesma história de Lisboa e do fadista
Aconteceu
lado
Certo fadista
De cor morena
Boca pequena
E olhar trocista
Ai mouraria
Do homem do meu encanto
Que me mentia
Mas que eu adorava tanto
Amor que o
sonhos de amor trazia
Mesmo até a fidalguia à rua do Capelão
Velhas guitarras, trinando, vibrando,
À luz duma candeia
Velhos fadistas, chorando
danço
Querem fado, pois não há!
Se não gostam como eu danço
Desculpe lá, turista
Bater o nariz na porta
A nossa fadista
Está numa de ir embora
Diz ela
fadistas como eu sou
Esta voz tão dolorida, é culpa de todos vós
Poetas da minha vida
É loucura! Oiço dizer, mas bendita esta
Loucura, de cantar e de sofrer
rir assim
Tenho a janela do peito
Aberta para o passado
Todo feito de fadistas e de fado
Espreita a alma na janela
Vai o passado a passar
E ao ver-se
Quem o fado calunia, não entende
O encanto das vielas de Lisboa
Ser fadista, não se estuda nem se aprende
Nasce logo, quando nasce uma pessoa
E é
fadistas como eu sou
Nesta voz tão dolorida
É culpa de todos vós
Poetas da minha vida
A loucura, ouço dizer
Mas bendita esta loucura de cantar e
fadistas como eu sou
Nesta voz tão dolorida
É culpa de todos vós
Poetas da minha vida
A loucura, ouço dizer
Mas bendita esta loucura de cantar e
Fado triste triste fado
Que escrevo nesta hora
Morreu a rainha do fado
Por quem eu choro agora!
Era fadista de raça
De alma e coração
Cantava o fado
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