Lyrics:
do peito e tome como meu souvenir Vejas eu me cansar de lamentar Nesse escafandro sempre falta ar pra respirar Nesse escafandro eu perco o meu medo
Te devo minha vida Sou teu servo Faz de mim tua água E bebe-me até saciar tua sede Faz de mim um escafandro E vá para Atlântida Faz de mim uma
ouro, transmutando vibrações, energias e variações no lavadouro Onde a vestimenta física é apenas um escafandro material Aqui tudo é relativo, negativo e
Alinhando arrependimentos Escafandro na pele Submerso no ego Que mastiga e devolve tudo que é impuro A imperfeita ranhura Vaga pelos lamentos Desse
o tempo faz seus planos... Se o mundo é lar, eu sou sem-teto Órfão e pai Há anos Que ainda tenta lembrar O que aconteceu Escafandros deitam ao
recado antes de entrar no seu quarto. tira a roupa de mergulho escafandro apaixonado. se fará de arrependido por não ter se afogado.
mantenha atento é só querer Eu que há muito tempo estava trancado em um escafandro inútil Eis que surgiu uma vontade súbita de ir até a superfície Enfim o
Passado Mais Que Perfeito É sempre o afeto. Oh, e você sabe! A denúncia dolorosa das mágoas represadas: Fôlego ou escafandro? Em um passado mais
Coisa ruim Não vou dizer que é ruim Mas, realmente, não presta Vou andar de escafandro pra me proteger da sua toxidade O buraco negro da sua
areia a esperar um sorvete de morango com palito premiado Na areia a esperar uma festa à fantasia com escafandros démodé Salte as ondas!
alerta e operando à todo vapor, sentido vivo no comando levando idéias e conhecimento no escambo explorando águas turvas no meu escafandro nesses tempos de
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