Lyrics:
Virando copos de algum veneno
Cuspindo fumaça das entranhas no ar
Minha sobriedade ainda vai matar
Minha sobriedade ainda vai matar
Virando copos de
suportaria o toque
Não aguentaria
O tapa na cara
E as entranhas à flor da pele
Entranhas à flor...
Sentir a saliva que agora corroi
Entranhas que, à flor da
Eu sou
Uma lenda das montanhas
E vou
Arrancar suas entranhas
Com a respiração da fera
Que eu mesmo criei
Com duas espadas te cerro
Saiba que cê não
Reconheço
Reconheço o
Reconheço o pulso
De dentro de uma planta
Crescendo em silêncio
Entre minhas entranhas
profundezas, entranhas, fraquezas
Me junto ao teu ser, aprendo a te ter
Penso no encontro, te olho e desmonto
Me tenha, me prenda, preciso entender
Tuas
Sinto que o tempo não passa
Aduba essa nossa solidão
Feitiço... Trapaça...
Que morde as entranhas da razão
Feitiço... Trapaça...
Morde
Segue o fluxo
Eu tive que dispensar
Dissipar, disse pra mim
O que iria ser, o extrativismo de nossas entranhas
Eu tive que dispensar
Dissipar,
tô no ódio pra matar, porra
Expondo as entranhas mas eu não tô Twitter
Se o teu corpo é feio eu vou tacar um pouco de glitter
Decepando corpos, pode me
ESTRANHAS ENTRANHAS
É aquilo que tenho no momento;
É aquilo que sinto agora;
É aquilo que tenho por dentro;
As ideias confundem os pensamentos;
Nesse salão deserto
Quem te vigia perto
Nos cárceres dos dias
Quem é o amor tirano
Que abre tuas portas
Se entranha em tuas rotas
Feito traça no
do engano
Serras de sangue, poder brutal (yeah)
Denji, o Caçador, não tem igual (ooh yeah)
Nas entranhas do inferno, ele reina
Caçador de Demónio ,
as entranhas
Nosso fogo um ardor que inflama
Eu não sou sua princesa sofrida
Sou sua paixão reprimida
Faço seu olho brilhar
Te botei num pedestal
Você me usou
libertar
Das entranhas que nós mesmos criamos
Será que eu sou burro por continuar
Cada dia seguir tentando?
E agora eu olho pra trás com medo
Me sinto fraco
num só mundo
sem tecto e sem chão.
CORAÇÃO SOLTA-TE LEVE
O AMOR TEM AS SUAS MANHAS
DO PRINCÍPIO ÀS ENTRANHAS.
Diz-me como
eu não tomo
esta casa para
nas entranhas
Os pesos, a loucura
A dor e a doçura
De uma história obscura
De uma mente impura
Um dia perdido
Cansado e esguio
No campo das
ENTRANHA
VOCÊ NA SUA ENTRANHA
EU TAMBÉM ME ESTRANHO
NAS ENTRANHAS
HÁ ESTRANHAS
ESPERANÇAS
que sempre enganas
Mas tinhas que ser tu, que negro céu
Mas tinhas que ser tu que nas entranhas
Me cravas uma faca de ciúme
Eu podia gostar de outro
entranhas
Esse dom tão divino cantar
Quando o céu explodir em centelhas
E o templo deixar de correr
Ele vem pra contar as ovelhas
E quem sabe não seja
a se desbravar
Eu entrego minhas entranhas, tua verdade faz calar
(Deixa eu ir então, pra me encontrar)
Estou tentando esconder
O peso que carrego em
AS ENTRANHAS MAS NÃO DERRETIA
A NOITE SANGRAVA O VERMELHO QUE NUNCA ESTANCAVA
EU PROVEI A SANGRIA DOENTE
QUE A NOITE CHORAVA.
EU PROVEI A SANGRIA DOENTE
QUE
DOS VALES, MONTANHAS, NA RELVA
NO ABISMO DAS TREVAS DESPERTA
ALTARES, ENTRANHAS, A NÉVOA
O TRILHO DAS FERAS TE ESPERA
SERÁS AURA DE LUZ
VERÁS ANTIGA
pesadelo, tropicana Rapunzel?
Nada novo sob o sol que nos revele sobre o céu
Palavras das entranhas
Sangue entregue no papel
Nada novo
são todos conhecidos.R.
2-Fostes vós que me formastes as entranhas, *
e no seio de minha mãe vós me tecestes.
Eu vos louvo e vos dou graças, ó
várias quinas os mesmos
Os pensamentos inquietos, enfileirados, naquele espaço
Sonho que é sonho caminha pelas entranhas
Hipnotiza o tempo para parecer
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