Lyrics:
alegremente te empurram dançando
E na dança bizarra proposta por ambos
Um casulo escuro vai se fechando
E aprisionam novos errantes e andantes
Alguns bem
move tem a pressão
Tudo que te envolve tem a pressão
Te empurram algo que te de pressão
Só não esqueça que você aceitou a pressão
Tudo que te envolve tem
consciência divã
Bela manhã, crianças no tobogã
Enquanto os mais velhos empurram na rua o carrinho de rolimã.
África sou fã, ciência, divã
Só florestas e
mais quero agora, meu amor?
Morar no interior do meu interior
Pra entender porque se agridem
Se empurram pro abismo
Se debatem, se combatem sem saber
Meu
Ainda assim eu te pergunto
Se as tuas mãos ainda me apertam com a mesma pressão
Ou são as mesmas que me empurram na hora da discussão
A tua boca ainda
mais quero agora, meu amor?
Morar no interior do meu interior
Pra entender por que se agridem
Se empurram pro abismo
Se debatem, se combatem sem saber
mais quero agora, meu amor?
Morar no interior do meu interior
Pra entender por que se agridem
Se empurram pro abismo
Se debatem, se combatem sem saber
eu mais quero agora, meu amor?
Morar no interior do meu interior
Pra entender porque se agridem
Se empurram pro abismo
Se combatem, se debatem sem
mais quero agora, meu amor?
Morar no interior do meu interior
Pra entender por que se agridem
Se empurram pro abismo
Se debatem, se combatem sem saber
Corpos apressados
Corpos se empurram
Tempo que retorna
Tempo de balbúrdia
Os corpos que se foram
Corpos que aqui padecem
Pobres que choram
Não é o
mais quero agora, meu amor?
Morar no interior do meu interior
Pra entender por que se agridem
Se empurram pro abismo
Se debatem, se combatem sem saber
amigos de ninguém
Sabe o que eu mais quero agora, meu amor?
Morar no interior do meu interior
Pra entender por que se agridem
Se empurram
que eu mais quero agora, meu amor?
Morar no interior do meu interior
Pra entender porque se agridem
Se empurram pro abismo
Se debatem, se combatem
que eu mais quero agora, meu amor?
Morar no interior do meu interior
Pra entender porque se agridem
Se empurram pro abismo
Se debatem, se combatem
tua fogueira
Mas será sempre sempre à minha maneira
E as forças que me empurram
E os murros que me esmurram
Só me farão lutar
À minha maneira
maconha
Vem fuder fuder
Vem fuder fumar maconha
Vem fuder fuder
Vem fuder fumar maconha
Elas gostam que empurram
Elas gostam que machuca
Tu não vai comer
Dizem q guerreiam pela paz
Como no Iraque a mesma historia de araque
E a Venezuela empurram em sua Guela
Te fazem acreditar nisso :
-Tem q acabar
variações
Meus diamantes são constelações
Lá fora eles andam todos aos encontrões
Empurram-se cuidado são às multidões
Eu sou o António e eles variações
Com o voar dos passarinhos
Hoje em dia sempre alerta
Pra não ser alvo dos tiros,
PLOW PLOW
Eles até tentam controlar minha mente
Empurram um montão de
te amam
Eu já sabia, previ isso desde o início
Cuidado que ambição se torna vício
Te pedem ajuda pra chegar no topo
Mas depois te empurram lá do
quando te empurram ao precipício.
Kairo, Preto Raro, esse é o Preto Raro, Esse é o preto Raro Kairo(4x)
consigo aceitar
Qualquer coisa estúpida
Que me empurram
Fui colocado frente a frente
Com várias questões
Que mudaram completamente
Minha maneira de ser
E de
futuro chegou e ainda usamos corrente
Escravizados através do tráfico de entorpecente
Nos empurram todo dia goela a abaixo
Ódio, medo, desespero e
mãos frias
Me empurram para trás
Respiro sua água
Que me afoga devagar
Uh
Queria você no meu coração
Mas não vi espaço
As pessoas são como são
Você não
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