Lyrics:
enrola
Nos versos eu desembaraço
Novelo que a vida enrola
Nos versos eu desembaraço
Eu vejo o povo nas ruas
Cortando cortinas de sonhos
Aquarelas
A vida né fácil
Só desembaraço
Quem vê a fartura
Não sabe do que eu passo
Tô contando os falsos
Caderno tá lotado
Trilhando o futuro
Com Deus e os
embaraça
e nesse desembaraço
se enrosca aqui
mas, pode vim
te dou aquele beijo
do jeito que você gosta
e não vai querer
sair... daqui
mas pode vim,
que
escrito frágil
Chama atenção o que eu faço por causa desse compasso
Veneno do líquido da língua do lagarto
A vida é um nó falso, na lábia desembaraço
tempo
Ele muda a cada momento (cada momento)
(Cada momento, cada momento, cada momento)
O tempo
É precioso e elástico
No desembaraço do laço
Eu
deixe levar
Um abraço, outro abraço,
Caia nessa rede de desembaraço, oh, não?
Um abraço, um novo abraço,
Se lance em mais esse outro amasso
Crie um laço
e seus braços
Desembaraço os meus embaraços
No melhor lugar do mundo que se chama o seu abraço
Entre seu peito e seus braços
Eu me desmancho, me
DE PENTELHO GRISALHO
0015BEM DE PERTINHO EU FOTOGRAFO
0019MEU PENTELHINHO TODO ARREPIADO
0022DEVAGAR DESEMBARAÇO
0025E CAIO DE LÍNGUA NO MEU
Na sombra do meu embaraço
Eu tento o desembaraço da minha vida
Sobre a depressão e a melancolia do azul
Eu me arrasto e sobrevivo em conflito
Luto e
do todo, um embaço pro mundo, desembaraço na sua mente pra tu ir afundo, e entender qual é o todo que controla tudo
Eis me aqui, uma parte do todo,
Amanhã mais um dia, já já eu desembaraço?
Será que é menos um dia, já já e desembaraço...
um sonho
realizado, orquestrado na esperança e no desembaraço...
Pensamentos que me fazem servir também me sevem, pensamentos são ferramentas em
Sumiu bb
Se pá meu isqueiro vermelhou ficou com você
Falou mais nada, criou asa, quando nós se vê?
E aquele caso todo, desembaraço, viro um bagaço
povo de Salvador
Assim eu vou...
Eu vou pra cima
Vou no desembaraço
Eu tô no clima
E vou até embaixo
Pra cima
E ninguém me segura
Entrei no clima
E
meu violão canto uma canção que já fez maluco se por a dançar
Aquele doce que derrete a mente no desembaraço desse meu cantar
Aquela morena de saia
Embaraçarmos com desembaraço
Foz de muitos rios a desembocar
Num mar de rios num braço de mar
Em tantos mares e rios sem braços
Vem cá que eu vou te
meu violão
Canto uma canção que já fez maluco se por a dançar
Aquele doce que derrete a mente
No desembaraço desse meu cantar
Aquela morena de
meu violão
Canto uma canção que já fez maluco se por a dançar
Aquele doce que derrete a mente
No desembaraço desse meu cantar
Aquela morena de
mar
É na beira do mar
E até que a morte eu sinta chegando
Prossigo cantando, beijando o espaço
Além do cabelo que desembaraço
Invoco as águas
PENTELHO GRISALHO
BEM DE PERTINHO EU FOTOGRAFO
MEU PENTELHINHO TODO ARREPIADO
DEVAGAR DESEMBARAÇO
E CAIO DE LÍNGUA NO MEU BOCADO
NÃO QUERO ALHOBIS
NEM
Dou play num beat aponto o lápis
tristeza se decompõe
me recomponho e componho
com emoção
Assim renaço a cada traço
desembaraço o nó do coração
se
Ahhhhh
Portugal
És o Tejo do além-mar
Quantas terras
Desbravar
Quanto filhos neste abraço
Desembaraço
Redes, rédeas, pergaminho
Portugal
Meu amorzinho
desculpas e desembaraço
Se orgulha da culpa sem ser o culpado
Nunca tem fim...
fora de compasso
Eu entendi que a paz me afaga em suas aguas calmas
Mas o conflito me fomenta o desembaraço
Eu decidi salientar os problemas do mundo
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